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Deflação em agosto não muda planos do Banco Central para os juros

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A queda de 0,11% no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em agosto, embora positiva para os consumidores, não deve alterar os planos do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). A próxima reunião do grupo está marcada para a semana que vem, e a expectativa é de que a taxa básica de juros, a Selic, continue em 15% ao ano, como está desde junho.

O principal motivo é que o Banco Central toma suas decisões com base nas expectativas de inflação para os próximos anos, buscando que elas se aproximem da meta oficial de 3% ao ano. Apesar da deflação pontual, essas projeções continuam elevadas. Segundo o Boletim Focus, a estimativa para o IPCA é de 4,85% em 2025, 4,3% em 2026, 3,93% em 2027 e 3,70% em 2028. Todas acima do centro da meta.

Além disso, a inflação de serviços, que tem peso importante na análise do Copom, desacelerou em agosto para 0,39%, ante 0,59% em julho. No entanto, mais itens de serviços ficaram mais caros: dos 38 acompanhados pelo IBGE, apenas seis tiveram queda de preços. Alguns recuos foram sazonais, como passagens aéreas e pacotes turísticos, que costumam subir em julho por causa das férias escolares.

Outro fator que influenciou a deflação foi o externo. Em 6 de agosto, os Estados Unidos impuseram uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros. Parte da produção que seria exportada foi redirecionada para o mercado interno, o que ajudou a reduzir os preços de frutas, carnes e café.

Mesmo com esses elementos, o índice de difusão, que mede quantos itens subiram de preço, aumentou de 50% em julho para 57% em agosto. Isso mostra que os aumentos estão se espalhando, o que preocupa o Banco Central. Por isso, a maioria dos economistas acredita que a Selic continuará no mesmo patamar nas próximas reuniões, previstas para setembro, novembro e dezembro. A expectativa é que os cortes só comecem em 2025, e de forma gradual, com os juros encerrando 2026 em 12,50%.

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