No passado, quando algo quebrava em casa, minha reação era imediata: "deixa que eu conserto". Talvez você se identifique. Às vezes, o conserto demorava semanas, e eu ouvia cobranças pelo mesmo período. Para entender meu nível de resistência em pagar por serviços, certa vez nos mudamos para um apartamento cuja cozinha era quase desprovida de móveis. Adivinhe o que aconteceu? Mais uma vez eu disse: "deixa comigo". Peguei a fita métrica, fui à Rua do Gasômetro em São Paulo, comprei chapas de MDF, mandei cortar, aplicar fita e entregar. Foram vários fins de semana de trabalho árduo. No fim, senti orgulho do meu trabalho, mas não do resultado. Minha esposa também não ficou satisfeita com a estética.
Leia mais (10/02/2025 - 18h50)