O verão não foi apenas de incêndios: a Saúde também sofreu
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O Governo de Luís Montenegro recusou-se a negociar com a estrutura sindical que mais médicos representa no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Ao escolher quem quer — e quem não quer — ouvir, decidiu tentar fraturar a classe médica e ignorar os milhares de profissionais que diariamente sustentam hospitais e centros de saúde do SNS. Preferiu interlocutores politicamente alinhados, afastando intencionalmente representantes cuja independência não lhe é conveniente. Não é apenas uma opção política: é um ataque direto ao que representa o SNS e aos seus profissionais