Já quase no fim da leitura do seu voto favorável à condenação de
Jair Bolsonaro e outros réus, o relator
Alexandre de Moraes levou-nos para um
exercício de comparação histórica, levando-nos a imaginar como seria a aplicação do direito atual brasileiro a acontecimentos históricos passados e o que sucederia se os acontecimentos presentes fossem julgados de acordo com a lei que (ainda) não existia no passado.
Leia mais (09/09/2025 - 23h00)