No debate sobre a
balança comercial do Brasil com outros países, a
China quase sempre aparece como salvadora da pátria. Seus
bilhões sustentam superávit, acumulando US$ 276 bilhões e garantindo reservas internacionais robustas. Essa narrativa, porém, acomoda o país em uma posição frágil. Embora o saldo seja positivo até agora, repousa sobre uma base que corrói a capacidade de gerar complexidade produtiva em casa.
Leia mais (09/12/2025 - 23h00)