As sustentações orais do julgamento do ex-presidente
Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado foram marcadas pelo contraponto entre o tom bacharelesco de
Luiz Fux, que citou ao menos 27 autores para embasar seu voto, a retórica incisiva de
Alexandre de Moraes, com a repetição do termo "organização criminosa" mais de cem vezes, e os votos mais sucintos de
Flávio Dino,
Cristiano Zanin e
Cármen Lúcia, que recorreu à poesia.
Leia mais (09/13/2025 - 04h00)