Eu adorava ir à casa dos meus avós. Assim que entrava, seguia quase por instinto até o armário dos
doces, como se ele me chamasse pelo nome. Depois, ia à caça dos maços de cigarro do meu avô para, em seguida, jogá-los fora. Ele nunca brigava comigo. Sabia que aquele gesto era cuidado e uma preocupação com a saúde dele.
Leia mais (12/25/2025 - 17h22)