Evgeniya Emeralda, a francoatiradora que se casou nas trincheiras, dispara desde criança e chegou à linha da frente num Porsche
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É uma estrela nacional. Tão bonita que o seu primeiro nome de guerra foi “Deusa”. Não o queria. Escolheu “Joana d’Arc”. É francoatiradora numa pequena unidade de polícias que se juntou ao exército para assegurar que nas cidades reconquistadas pelos ucranianos não reste presença do inimigo. Nem todos entendem o papel das mulheres na guerra, diz ao Expresso, mas a invasão do último ano destruiu preconceitos: elas são 5000 na linha da frente