“Nun me lhembra de squecer”: Isabel Ventura gravou um disco de jazz em mirandês para não deixar morrer a segunda “lhéngua” portuguesa
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No momento em que lhe diagnosticam morte certa, a língua mirandesa viu nascer o primeiro “dueto” com o jazz. É um sinal de vida vindo de Isabel, que no primeiro disco de originais pôde contar com poemas inéditos de Amadeu Ferreira, o escritor e tradutor mirandês, fundador da Associação de Língua e Cultura Mirandesa