“Aconteceu, pronto. Não vale a pena dramatizarmos”: António Costa quer passar à frente da crise
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Primeiro-ministro separa a “divergência pontual” que teve com Marcelo - a primeira em “7 anos e dois meses” de coabitação - da “total convergência” sobre os interesses do país: estabilidade e melhoria da vida dos portugueses. E volta a segurar o ministro das Infraestruturas: a sua continuidade mede-se pelos resultados. E Galamba até pôs fim a mais uma greve na CP, disse