Rita Lee foi tudo menos aborrecida: a vida extraordinária de uma mulher indomável
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Foi Mutante e estrela pop, feminista, ativista e bem-humorada (mas também corrosiva) cronista de uma sociedade que ajudou a transformar. Preferia ser “padroeira da liberdade” do que “rainha do rock”. Despediu-se, esta semana, aos 77 anos: “Se o passado me crucifica, o futuro já me dará beijinhos”