A caricatura é uma legítima arma política desde que o Mundo é Mundo. Mas não é disso que se trata aqui (e ocorreu noutros tempos, como no Governo de Passos Coelho ou com Miguel Relvas), antes de um violento momento de
bullying que me confirma o que sempre afirmei: entre extrema-esquerda e extrema-direita, como na célebre canção de Rui Veloso, é “muito mais o que os une/que aquilo que os separa”