Medina isentou Pedro Nuno Santos, antecipou-se ao ataque de Christine e atirou-se ao PSD
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Os gestores da TAP, embora obtendo resultados, infringiram a lei, justificou o ministro das Finanças na última audição realizada pela Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP. Ao longo de mais de seis horas, Medina garantiu boas relações com Pedro Nuno Santos, defendeu as conclusões da Inspeção Geral de Finanças e admitiu alguns erros semânticos