"Criptobanco" com ADN português quase duplicou depósitos em época de crise no setor: o que explica o sucesso?
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No meio de um furacão regulatório e reputacional destrutivo para o setor dos criptoativos, o Anchorage, “criptobanco” co-fundado pelo português Diogo Mónica, terá duplicado de um trimestre para o outro o montante total de ativos digitais que tem sob custódia. Na finança, é tudo uma questão de confiança. E nos ativos descentralizados a supervisão do Estado norte-americano parece ser um fator tranquilizador