Gulbenkian dá um milhão de euros aos representantes de uma humanidade que "mete a mão na massa" todos os dias
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Depois de na primeira edição ter premiado uma cara mundialmente conhecida, a ativista Greta Thunberg, e de nas duas seguintes ter privilegiado organizações que trabalham em prol do ambiente, a quarta edição do Prémio Gulbenkian para a Humanidade escolheu rostos concretos que militam diariamente em nome da floresta e do futuro. Duas mulheres - a brasileira Lélia Wanick Salgado e a camaronesa Cécile Bibiane Ndjebet - e o ancião do Bornéu, Bandi “Apai Janggut”. Três histórias de vida e de insistência