Militares portugueses na República Centro-Africana têm “ordens superiores” para evitar Grupo Wagner
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Integrados nas missões da ONU e UE, militares portugueses estão “proibidos de qualquer ligação” com os mercenários russos. “Nem podíamos acenar, porque alguns reagiam mal”, conta um comando que esteve em três missões no país. Por sua vez, um coronel do Exército e especialista em segurança e defesa em África deixa o alerta: “Corremos o risco de, depois de formados, alguns militares centro-africanos operarem com o Wagner”