Juiz de Hong Kong recusa proibir cântico pró-democracia e levanta preocupações com liberdade de expressão
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O governo de Hong Kong pediu à justiça para impedir que a canção “Glória a Hong Kong” fosse difundida ou executada “com a intenção de incitar outros à secessão ou com intenções sediciosas”. O pedido foi agora rejeitado pelo juiz Anthony Chan, que apesar de considerar que Hong Kong “voltou à normalidade” com a Lei da Segurança Nacional, se mostra preocupado com o efeito que uma injunção teria na liberdade de expressão