Expresso

O Presidente francês volta a insistir que não se pode excluir o envio de tropas para a Ucrânia, enquanto o vice-primeiro-ministro italiano garante que nenhum soldado morrerá por Macron. Após oito centenas de dias de guerra na Ucrânia, o Conselho da Europa começou a preparar um tribunal especial para julgar a agressão russa à Ucrânia. Eis as notícias que marcaram o dia

A cooperação entre o governo português e caboverdiano deve acontecer “sem travões”, disse o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, que acrescentou que Portugal e Cabo Verde querem sempre “ir mais além, tendo noção das razões do passado que justificam os novos desafios do futuro”

Nos 50 anos de Abril, Miguel Sousa Tavares de Viva Voz avalia o pensamento dos portugueses sobre o estado da Democracia para concluir que a desconfiança sobre a classe política é geral e que são muitos os responsáveis por esse cenário

As vendas dos CTT aumentaram 9% no primeiro trimestre de 2024, para 263,5 milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado. No entanto, o lucro líquido da empresa caiu 53,9% para 7,4 milhões de euros

Proposta dos socialistas para acabar com portagens nas antigas SCUT foi aprovada na generalidade contra a vontade do Governo. Debate crispado foi marcado por várias trocas de acusações, com o PSD e o CDS a acusarem o PS de “hipocrisia” e de “bloquear” a ação do Executivo, numa “coligação negativa” com o Chega

Governo desafia PS e Chega. Líder do PS diz que já fez mais do que Montenegro

Miranda Sarmento fala em desvio de mil milhões. Fernando Medina acusa-o de “impreparação” ou “falsidade”

“A execução sumária -- ou assassínio -- de soldados ucranianos rendidos e feridos, mortos a tiros a sangue-frio, expressamente proibida pelo direito humanitário internacional”, diz a organização Human Rights Watch

Embora os detalhes ainda sejam vagos, a criação deste tribunal surge um ano depois da decisão do Conselho da Europa em criar uma comissão para avaliar os danos causados pela invasão russa da Ucrânia

Em “Knife”, com edição portuguesa prevista para maio, o escritor indiano Salman Rushdie disseca o atentado que quase o matou há dois anos. Mas não só: há também uma ode ao amor pela sua mulher, a poetisa Eliza Griffiths