A Estratégia de Segurança Nacional de 2025 pode parecer mais branda no papel, reposicionando a China de uma "ameaça" para um "concorrente quase par" com potencial aparente para "remodelar" as relações EUA-China, afirma o dr. John Gong, professor de economia da Universidade de Negócios Internacionais e Economia de Pequim, à Sputnik.