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Mais de 74% das indústrias paulistas não pretendem contratar novos trabalhadores no segundo semestre, diz pesquisa

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Pesquisa realizada pela Fiesp aponta que o setor atribui a maior parte do pessimismo ao patamar elevado da taxa básica de juros (Selic), hoje em 13,75% ao ano

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247 - Pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) aponta que 74,1% das indústrias paulistas afirmam não ter intenção de contratar novos funcionários no segundo semestre deste ano. Esse resultado revela que, de cada dez indústrias, sete não planejam realizar contratações..Segundo a Folha de S. Paulo, o levantamento aponta que das empresas que planejam contratar novos trabalhadores, representando 25,9% do total, a média de contratação esperada é de apenas 10,3% do quadro de funcionários atual.“O setor atribui a maior parte do pessimismo ao patamar elevado da Selic (os juros básicos), hoje em 13,75% ao ano, que inibe investimentos, dificulta a elevação da produção e posterga contratações. Varejo e serviços também se somam à indústria nas reclamações sobre os juros”, destaca a reportagem.A pesquisa ressalta, ainda, que as indústrias paulistas também não estão confiantes quanto às vendas previstas para o período. Enquanto 29,9% dizem esperar um aumento de normal a acentuado na comercialização na segunda metade deste ano, outras 37,9% contam com uma queda nas vendas e 30,8% não esperam mudanças. A queda na expectativa de vendas no mercado interno é a pior desde 2018."Essa sensibilidade quanto ao ano não ser tão virtuoso é pelos juros. Os juros afetam mais a indústria, que não tem crédito subsidiado e paga a maior alíquota de impostos de toda a economia. O agronegócio tem o Plano Safra, a indústria tem dificuldade para conseguir crédito. Embora a gente possa avaliar que houve uma melhora das expectativas que deve ser traduzida na próxima pesquisa do fim do ano", disse o economista-chefe da Fiesp, Igor Rocha, à reportagem.A pesquisa ouviu 452 representantes da indústria de transformação no estado de São Paulo, tanto micro (5,1%), pequenas (61,2%), médias (27,8%) e grandes empresas (5,9,%), entre os dias 19 e 30 de junho.











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