Vencemos a eleição, mas ainda não vencemos a extrema direita, diz Florestan Fernandes Júnior

img src="https://pb-brasil247.storage.googleapis.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20221204121244_e608b0befc25b49f17103817254d7bace4503fe6908cb37ecfe88c47dec9a017.jpg" width="610" height="380" hspace="5" /

O câncer mora na monetização da extrema-direita, afirmou o jornalista em comentário na TV 247

br clear="all"

247 - O jornalista Florestan Fernandes Júnior disse neste domingo (16) na TV 247 que setores progressistas da política institucional e da sociedade precisam de articulações para diminuir o avanço da extrema-direita no Brasil. O colunista citou agressões verbais contra o advogado Cristiano Zanin Martins, em janeiro, e o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, em julho do ano passado."Vencemos a eleição, mas não vencemos a extrema-direita, que tem feito atos de violência com certa constância. Vimos o caso do Marcelo Arruda, os planos de ataques com bombas ao Aeroporto de Brasília, agressões contra Zanin. O câncer mora na monetização da extrema-direita. Eles repetem um discurso de ódio mesmo fora do poder. Bolsonaro perdeu a eleição, mas eles continuam ativos", afirmou.Em seu comentário, o jornalista aproveitou para criticar as agressões sofridas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Olha o nível de baixaria, de violência".