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Rússia e China vão organizar manobras conjuntas no mar do Japão

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Os dois países se aproximaram desde a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022

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RFI - A China e a Rússia vão organizar manobras conjuntas no mar do Japão, anunciou neste domingo (16) o ministério chinês da Defesa. Os dois países se aproximaram desde a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022.As próximas manobras acontecerão no mar do Japão e terão a participação de cinco navios de guerra chineses, incluindo um lançador de mísseis teleguiados Qiqihar, de acordo com um comunicado divulgado pelo ministério chinês da Defesa.O calendário das operações ainda não foi revelado. Mas, de acordo com o governo chinês, os navios já deixaram o porto de Qingdao, no leste, para se unir às forças russas em uma "zona pré-definida." Já as manobras com participação da força aérea terão por objetivo "manter a segurança das rotas marítimas estratégicas".Nos últimos meses, chineses e russos organizaram vários exercícios entre seus exércitos. No mês passado, por exemplo, os países efetuaram uma patrulha militar aérea sobre o mar do Japão e da China oriental, a sexta desde 2019, o que levou a Coreia do Sul a mobilizar caças por precaução. No início de julho, o ministro chinês da Defesa, Li Shangfu, já havia sugerido o reforço da cooperação militar naval com a Rússia, durante negociações com um representante do país."A China e a Rússia podem contribuir de maneira positiva à manutenção da paz e à estabilidade no mundo e na região", disse Li Shangfu na época, que integra uma lista de personalidades do país que são alvo de sanções dos Estados Unidos, desde 2018. As manobras, dizem especialistas, ilustra a vontade comum dos dois países em "enfrentar a hegemonia americana."Relação bilateral - O chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, afirmou na quinta-feira (13) que Pequim irá estreitar suas relações estratégicas e de coordenação com a Rússia. Wang Yi se reuniu com o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, às margens da reunião da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), na capital da Indonésia.Lavrov afirmou que Moscou e Pequim mantêm "trocas de alto nível" e que a reunião de março entre o presidente russo, Vladimir Putin, e seu homólogo chinês, Xi Jinping, na Rússia, deu um "forte impulso nas relações bilaterais", segundo um comunicado do Ministério Público chinês. "Temos cada vez mais pontos de interesse e planos de convergência, por isso vejo com otimismo o desenvolvimento futuro", analisou Lavrov.











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