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Dino questiona críticas a Barroso por falas sobre 'derrotar o bolsonarismo': "não houve partidarização"

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Ministro da Justiça também abordou as críticas relacionadas à presença de Barroso no evento da UNE
247 - Em resposta às declarações do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), durante um evento da União Nacional dos Estudantes (UNE) em Brasília na semana passada, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), expressou sua visão sobre o assunto. Dino, que estava presente no evento em questão, argumentou que a interpretação do pronunciamento de Barroso foi rigorosa demais e não houve uma partidarização evidente. Na ocasião, Barroso disse aos estudantes: 'nós derrotamos o bolsonarismo', o que gerou críticas do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).Em suas declarações, Dino ressaltou que o ministro do STF mencionou o nome de uma corrente política, assim como já ocorreu em outros momentos e julgamentos. Ele enfatizou que Barroso esclareceu o conteúdo de sua manifestação, que tinha o objetivo de reprovar os extremistas violentos, e fez uma espécie de embargo de declaração político para esclarecer o sentido de sua fala.Dino também abordou as críticas relacionadas à presença de Barroso no evento da UNE. Dino questionou as objeções levantadas, mencionando que o Ministro participa de eventos promovidos por outras entidades, como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban)."A interpretação em relação ao pronunciamento do ministro Barroso, e eu estava lá, foi um pouco rigorosa demais, não houve uma partidarização. Ele mencionou o nome de uma corrente política como em outros momentos, inclusive, em julgamentos já houve essa menção. Ele próprio fez uma espécie de embargo de declaração político, ele esclareceu o conteúdo da sua manifestação que foi no sentido de reprovar os extremistas violentos, enfim", disse Dino, conforme a Folha de S. Paulo."Houve também uma crítica que o ministro do Supremo não deveria ir ao evento da UNE, mas não vai no evento da Fiesp? Não vai no evento da Confederação Nacional da Agricultura? Não vai no evento da Febraban? Não vai ao evento da Federação Brasileira dos Bancos? Vai. Então eu não vejo problema de ir em tal ou qual evento", acrescentou o ministro da Justiça.










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