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Itália deve colaborar, mas não há prazo para vídeo de ataque a Moraes, afirma Dino

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Ministro da Justiça destaca a importância da colaboração italiana nas investigações, mas ressalta a ausência de um prazo definido para a divulgação das imagens

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247 — O ministro da Justiça, Flávio Dino, concedeu uma entrevista ao UOL News, na qual abordou a colaboração da Itália nas investigações dos ataques sofridos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Dino afirmou que embora haja a expectativa de cooperação, ainda não há um prazo estabelecido para a divulgação das imagens das agressões pelo país europeu.Dino relembrou o caso bem-sucedido de cooperação jurídica entre Brasil e Emirados Árabes no episódio Thiago Brennand. No entanto, destacou que a colaboração entre países não é obrigatória, mas sim um pacto baseado na mútua colaboração. O ministro da Justiça demonstrou confiança de que as autoridades italianas irão colaborar, já que existe um acordo que geralmente é cumprido. Para Dino, não haveria motivo para descumprir esse acordo, especialmente considerando que se trata de um interesse exclusivamente brasileiro.Dino ressaltou que é pouco provável que Moraes tenha inventado a história dos ataques, afirmando que existe um juízo de plausibilidade que indica que é improvável que o ministro tenha fabricado tal narrativa. Segundo ele, essa informação é suficiente para a instauração do inquérito. Além disso, o ministro da Justiça ressaltou a importância do direito legítimo de protesto contra autoridades, como Moraes, mas destacou a existência de limites. Ele condenou veementemente as agressões sofridas por autoridades em locais públicos, especialmente quando há a presença de crianças. Dino classificou tais ações como reprováveis e criminosas.Eduardo BolsonaroDurante a entrevista, Flávio Dino também comentou sobre a repercussão da fala do deputado federal Eduardo Bolsonaro, que comparou professores a traficantes. Dino assumiu a responsabilidade de enfrentar situações difíceis em prol do país, baseando suas ações no respeito à lei e não em conveniências pessoais. Ele afirmou que diversos discursos apontavam para uma direção semelhante e que sua atuação é pautada pela consciência cívica.











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