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Haddad diz que governo só vai enviar proposta de reforma do Imposto de Renda no fim do ano

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Ministro destacou que o governo não deve aproveitar o projeto apresentado pelo governo Bolsonaro, que aguarda análise do Senado. A ideia é enviar um novo texto

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Reuters -Depois de prever a apresentação da reforma do Imposto de Renda para agosto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira que o governo enviará o projeto ao Congresso apenas após a aprovação da reestruturação dos tributos sobre o consumo, prevendo a edição da medida no final deste ano.Em declaração a jornalistas, o ministro também mudou de posição ao dizer que não conta com a reforma do Imposto de Renda para cumprir o objetivo de zerar o déficit primário do governo em 2024.Na semana passada, Haddad havia afirmado que o governo federal não aguardaria o fim da tramitação da reforma tributária do consumo, que ainda depende de análise do Senado após ser aprovada na Câmara, para enviar aos parlamentares a segunda fase da reforma, que tratará da taxação sobre a renda. Na ocasião, ele afirmou que a medida seria enviada junto ao projeto de Orçamento do ano que vem, que chegará ao Legislativo no fim de agosto.Na mesma entrevista da semana passada, ele havia argumentado que a segunda fase da reforma precisaria ser apreciada pelo Congresso junto com o Orçamento para garantir que as metas estabelecidas pelo novo arcabouço fiscal fossem cumpridas. As duas posições agora mudaram.“Só (enviaremos) depois da aprovação da reforma da tributação do consumo, lá para o final do ano”, disse Haddad. "Não estamos contando com isso para cumprir meta (zero em 2024)”.Perguntado sobre os principais eixos da segunda fase da reforma, o ministro disse que ainda serão iniciadas "as discussões internas" sobre o tema no Ministério da Fazenda.Ele destacou que o governo não deve aproveitar o projeto apresentado pelo governo Jair Bolsonaro, que já foi aprovado na Câmara e aguarda análise do Senado. A ideia é enviar um novo texto, que será analisado do zero pelos parlamentares.Segundo o ministro, o governo também deve aproveitar a reforma do IR para discutir em conjunto as regras da desoneração da folha de pagamentos de empresas.











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