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Acusado de ocultar um apartamento da Justiça Eleitoral, Jorge Viana desmente Estadão: “assassinato de reputação”

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Presidente da ApexBrasil se diz vítima de uma campanha de difamação do jornal, que o acusa de ocultar um apartamento da Justiça Eleitoral

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247 — O presidente da ApexBrasil, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Jorge Viana, acusou um repórter do jornal O Estado de S.Paulo de promover uma campanha de assassinato de reputação. O jornal publicou nesta terça-feira, 18, uma reportagem em que acusa o ex-governador do Acre e ex-senador da República de esconder um apartamento da Justiça Eleitoral.Em nota à imprensa, Viana diz que nunca ocultou bens ou cometeu crime eleitoral ou fiscal, como aponta o repórter Tácio Lorran. “Sobre a movimentação patrimonial de Jorge Viana, a assessoria de imprensa esclareceu ao jornalista que a aquisição do imóvel citado na reportagem nunca esteve sob suspeita ou em meio a qualquer controvérsia”, diz o político, em nota distribuída à imprensa.A compra ocorreu em fevereiro de 2022, quando não havia qualquer vínculo com o cargo que Jorge Viana passou a ocupar a direção da ApexBrasil, em janeiro de 2023. E foi declarada junto à Receita Federal, no IRPF entregue em 2023. “Em 2022, perante a Justiça Eleitoral, foi apresentada a declaração de bens do então candidato ao governo do estado do Acre, conforme determina a Resolução 23.675, de 16 de dezembro de 2021, do Tribunal Superior Eleitoral”, diz a nota, assinada pela assessoria de imprensa.“O dispositivo normativo do TSE determina a entrega da relação atual de bens (em 2022, portanto), de forma simplificada, contendo a indicação do bem e valor declarado à Receita Federal, dispensando-se a inclusão de endereços de imóveis, placas de veículos ou qualquer outro dado pormenorizado”, aponta. “E assim foi procedido. Tudo como determina a lei, levando em conta que a declaração à Receita Federal em 2022 tinha como ano-base o ano de 2021. Portanto, não houve omissão, como ressalta criminosamente o repórter”.Ex-vice-presidente do Senado, Jorge Viana acusa o jornalista de mentir. “O apartamento em questão não tem 500m2 e muito menos foi adquirido por R$ 4,2 milhões. O imóvel tem 300m2 e foi comprado por 70% do valor mencionado na reportagem. O jornalista supervalorizou em 30% o preço do apartamento”, destaca.“O imóvel foi adquirido com economias próprias e a venda de outros dois bens: um apartamento em Brasília, comprado em 2019 — e declarado no IRPF de 2020 junto à Receita Federal —; e um antigo imóvel situado no Acre, também declarado no imposto de renda”, diz a nota. “O repórter mente ao dizer que Jorge Viana não tinha outro apartamento na capital da República. E nem leva em conta que o imóvel atual foi comprado com financiamento”.Segundo o presidente da ApexBrasil, tais esclarecimentos foram dados há mais de duas semanas ao repórter. “Mas ele permanece motivado em promover uma devassa na vida de Jorge Viana, num esforço para levantar suspeitas sobre a sua conduta, apesar de nunca ter pesado quaisquer acusações contra si em mais de 30 anos de vida pública”, reage Jorge Viana.“Diante da campanha sistemática de assassinato de reputação promovida pelo repórter Tácio Lorran para tentar desqualificar o ex-governador e ex-senador, medidas judiciais estão sendo adotadas para repor a verdade e em defesa da reputação e da honra de Jorge Viana”, diz.











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