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Prerrogativas rebate Moro e Deltan sobre uso de delação no caso Marielle

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Marco Aurélio Carvalho afirmou que, ao contrário da Lava Jato, a investigação do caso Marielle foi séria e não direcionada por interesses políticos
247 – O Grupo Prerrogativas, formado por juristas e profissionais do Direito, respondeu às críticas feitas pelo senador Sergio Moro (União-PR) e pelo ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) em relação ao uso da delação premiada no caso Marielle Franco, ex-vereadora do Rio Janeiro brutalmente assassinada por milicianos em 2018. Moro e Deltan sugeriram que o governo Lula deveria reconsiderar suas opiniões sobre delações. Em resposta, Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Prerrogativas, defendeu a legitimidade das delações quando devidamente conduzidas, mas destacou que a investigação do caso Marielle não seguiu o padrão distorcido da Lava Jato."O que esqueceram de dizer é que as delações em questão não foram, ao que parece, conduzidas como costumavam ser as realizadas no bojo da operação Lava Jato. Não foram 'sugeridas' por juízes, promotores ou por delegados da Polícia Federal. Não foram, e nem poderiam ser, o único ou até mesmo o mais importante meio de prova. Não foram obtidas por tortura de qualquer natureza… Não foram vulgarizadas, monetizadas ou premiadas no velho costume da chamada república de Curitiba. Foram apenas mais um elemento em uma investigação que já dura anos e que envolve inúmeras instituições, entre as quais o próprio Ministério Público do Rio de Janeiro", disse ele.O coordenador do Prerrogativas enfatizou que as críticas feitas por Moro e Deltan Dallagnol são seletivas e deveriam ser direcionadas ao brutal assassinato de Marielle Franco. De acordo com o grupo, ambos deveriam concentrar suas indignações contra esse crime odioso, considerando a possível contribuição do ódio disseminado na sociedade por eles próprios, conforme revelado nos diálogos expostos durante a Vaza Jato. "As indignações de Moro e de Deltan, sempre seletivas, deveriam se voltar contra o assassinato odioso da nossa querida vereadora Marielle, vítima de um ódio que eles próprios ajudaram a inocular na sociedade. Mas, como diz o sábio ditado popular, de onde nada se pode esperar, nada pode vir realmente. A eles, o destino que se espera. Sairão da vida pública pela porta dos fundos da história. Exatamente como entraram", acrescentou Marco Aurélio Carvalho.










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