5 lugares do mundo que você precisa conhecer
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Viajar é uma das melhores coisas da vida... Difícil é ter que escolher o destino perfeito para as férias, pois o mundo está cheio de lugares fascinantes. Para te ajudar nessa missão reunimos aqui 5 lugares do mundo que você precisa conhecer.1. Rio de Janeiro, BrasilRio de Janeiro um dos 5 lugares do mundo que você precisa conhecer - foto Vamos Por AíO Rio de Janeiro é uma cidade fascinante e icônica localizada no sudeste do Brasil. Conhecida como a "Cidade Maravilhosa", é famosa por suas belas praias, paisagens espetaculares, cultura vibrante e estilo de vida animado.A cidade tem uma infinidade de atrações e abriga uma das novas 7 maravilhas do mundo: o Cristo Redentor, um dos principais cartões postais do Brasil.O Cristo Redentor é uma enorme estátua de Jesus Cristo com os braços abertos, localizada no topo do morro do Corcovado. De lá é possível ter uma vista panorâmica do Rio de Janeiro.Outros lugares maravilhosos são as praias de Copacabana e Ipanema, o Pão de Açúcar, o Estádio do Maracanã e o Museu do Amanhã. Lugares que precisam estar em seu roteiro no Rio de Janeiro.O Rio possui uma vida noturna vibrante, com uma ampla variedade de bares, restaurantes, clubes e shows ao vivo. A cidade é ainda conhecida por seu Carnaval extravagante e colorido e pelo desfile das escolas de samba.Ah... o Rio de Janeiro é o único destino brasileiro que faz parte da lista da US News, que relacionou os melhores destinos para visitar no mundo em 2023.2. Phi Phi, TailândiaPhi Phi na Tailândia um dos 5 lugares do mundo que você precisa conhecer - foto Phi Phi BrakuzaKoh Phi Phi, situada ao sudoeste da Tailândia, é uma das ilhas mais populares entre os turistas que visitam o país. Isso porque a ilha é famosa por suas paisagens e cenários de tirar o fôlego, com suas praias deslumbrantes, águas cristalinas e recifes e corais cheios de vida.Por aqui, você terá a oportunidade de conhecer cenários deslumbrantes, então reserve bastante tempo para as ilhas de Koh Phi Phi, Phuket e Krabi. Também poderá fazer passeios em ilhas e praias deslumbrantes, como a famosa Maya Bay, ou a paradisíaca Similan Islands, mergulhos em meio uma vida marinha privilegiada, além de uma vibe única em meio ao paraíso.A Tailândia é especial e vai muito além de Koh Phi Phi. Muito sol, uma cultura rica, praias paradisíacas e um povo simples e amigável. Isso é um pouco do que a Tailândia tem a oferecer.Defina previamente seu roteiro na Tailândia para aproveitar ao máximo sua viagem e não deixar nada de fora!3. Machu Picchu, PeruMachu Picchu, a Cidade Perdida dos Incas, é também uma das novas 7 maravilhas do mundo. Um destino ímpar que reúne muita história e paisagens paradisíacas.Por vários anos consecutivos Machu Picchu foi considerado um dos melhores destinos do mundo.A antiga cidade inca, fica localizada no alto das montanhas dos Andes e foi descoberta apenas no ano de 1911. A cidade foi declarada Patrimônio Mundial da Humanidade e leva todos os anos uma infinidade de turistas ao Peru.É um local arqueológico espetacular, com ruínas bem preservadas e uma paisagem de tirar o fôlego.As principais atrações da região são a Trilha Inca, o Templo del Sol, a Huayna Picchu, o Templo del Condor e o Templo de La Luna.4. Ilha de Santorini, GréciaA Ilha de Santorini, localizada na Grécia, é um lugar único que oferece uma combinação de beleza natural, cultura rica, comida deliciosa e uma atmosfera encantadora.Santorini é conhecida por suas paisagens espetaculares. A ilha é o resultado de uma enorme erupção vulcânica, e seu relevo íngreme e falésias proporcionam vistas panorâmicas incríveis do mar Egeu.O contraste do branco das casas caiadas de cal com as cúpulas azuis torna as imagens de Santorini icônicas. E seu pôr do sol é considerado como um dos mais bonitos do mundo.As principais cidades de Santorini, como Fira, Oia e Imerovigli, são cheias de charme e personalidade. Ruas estreitas, casas brancas com portas e janelas coloridas, igrejas com cúpulas azuis e tavernas à beira-mar criam uma atmosfera encantadora que atrai muitos visitantes.Além de aproveitar a beleza natural da ilha, existem muitas atividades para fazer, como passeios de barco ao redor da caldeira, caminhadas nas trilhas cênicas, visitas a sítios arqueológicos e exploração das ilhas vizinhas.5. Parque Nacional de Banff, CanadáMoraine Lake no Parque Nacional de Banff – foto Vamos Por AíLocalizado nas Montanhas Rochosas canadenses, o Parque Nacional de Banff oferece cenários naturais deslumbrantes, como lagos de águas cristalinas, picos nevados e uma variedade de vida selvagem.É um lugar único, uma região onde a natureza predomina de maneira incontestável. Você se encantará com belíssimos lagos glaciais com água azul turquesa, cachoeiras e belíssimas florestas de pinheiros.O parque oferece uma variedade de atividades para os amantes da natureza, como caminhadas, trilhas para caminhada, ciclismo, acampamentos, escaladas e esqui/snowboard no inverno. É um paraíso para quem gosta de aventuras ao ar livre.A cidade de Banff, localizada dentro do parque, é uma charmosa vila de montanha com uma atmosfera acolhedora. Oferece ótimas opções de restaurantes, lojas, galerias de arte e eventos culturais.Lake Louise e Moraine Lake são dois lagos de famas internacional. Não deixe de conhece-los, pois são alguns dos lugares mais fotografados do Canadá.Espero que tenha se apaixonado por esses 5 destinos e que inclua em sua lista de lugares do mundo para conhecer!!!
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Brasil 247
2023-07-27T11:35:28-03:00
b247-447598
Ludmillah Anjos recebe alta após acidente com BMW: agora é descansar
https://www.brasil247.com/cultura/ludmillah-anjos-recebe-alta-apos-acidente-com-bmw-agora-e-descansar
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A cantora e atriz Ludmillah Anjos, ex-participante do The Voice Brasil, agradeceu aos cuidados recebidos e falou sobre os desafios da recuperação após o acidente em Brasília
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247 - A atriz, cantora e ex-participante do The Voice Brasil, Ludmillah Anjos, de 35 anos, recebeu alta hospitalar na quarta-feira (26) após o acidente de carro envolvendo uma BMW 320i em que estava. Ludmillah estava internada desde o dia 16 de julho, quando o incidente ocorreu durante as gravações de um filme na capital federal, Brasília.A colisão com um poste no Setor de Cargas do Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA) resultou em cinco pessoas presas às ferragens, incluindo Ludmillah. Felizmente, todos os envolvidos no acidente passam bem.Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Ludmillah expressou sua gratidão pelos cuidados recebidos durante o período de internação, destacando a atenção de sua esposa, a produtora Lais Fernanda Ferreira, e de sua mãe, Lícia Anjos. A atriz falou sobre a importância de descansar e se recuperar completamente após o acidente.Mesmo com o sorriso no rosto, Ludmillah revelou que o acidente foi "muito difícil e perigoso". Ela sofreu fraturas nas costelas, braços e pernas, especialmente no lado direito onde a colisão ocorreu. No entanto, Ludmillah ressaltou sua gratidão por estar viva e cheia de energia, contando com o apoio de Deus em sua jornada de recuperação.O acidente ocorreu pouco depois de Ludmillah gravar um vídeo dentro do carro, onde cantava e interagia com os demais ocupantes do veículo. O motorista, de 27 anos, e a atriz foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e encaminhados para o Hospital de Base, no centro de Brasília. Os outros ocupantes também foram levados a hospitais na região.
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Brasil 247
2023-07-27T11:28:10-03:00
b247-447597
Inconformada, Miriam Leitão volta a agredir Márcio Pochmann, novo presidente do IBGE
https://www.brasil247.com/midia/inconformada-miriam-leitao-volta-a-agredir-marcio-pochmann-novo-presidente-do-ibge
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Colunista do Globo fez campanha sórdida contra a indicação do economista e chegou a insinuar que ele manipularia índices de inflação, sem qualquer base na realidade
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247 - Inconformada, a jornalista Miriam Leitão segue disparando ataques contra o economista Márcio Pochmann, escolhido pelo presidente Lula (PT) para presidir o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Doutor em Ciências Econômicas pela Unicamp, Pochmann já foi presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e da Fundação Perseu Abramo.A colunista do jornal O Globo acusa Pochmann de ter feito "uma gestão intervencionista no Ipea, com demissões de pessoas que não pensavam como ele, e com um concurso dirigido ideologicamente". Miriam Leitão ataca Marcio Pochmann e insinua que ele pode querer manipular índices de inflação no IBGEMiriam Leitão ainda sugere que o economista poderá manipular dados e índices econômicos do IBGE, em uma grave acusação não só a Pochmann, mas também ao instituto. "Mudanças de critérios e metodologias para maquiar números quebram a confiança nos índices", publica. É a segunda vez que a colunista faz o mesmo tipo de insinuação.A jornalista também afirma que "Pochmann tem uma incapacidade crônica de se atualizar".Os ataques de Miriam Leitão não têm qualquer lastro na realidade e a expectativa sobre a gestão do economista no IBGE é positiva.
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Brasil 247
2023-07-27T11:24:07-03:00
b247-447596
Zema quer mudar Constituição de MG para impedir referendo sobre venda de estatais
https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/zema-quer-mudar-constituicao-de-mg-para-impedir-referendo-sobre-venda-de-estatais
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Pesquisa de opinião mostra que maioria dos mineiros é contra a privatização da Cemig, Copasa e Gasmig
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Ana Carolina Vasconcelos, do Brasil de Fato - Mais uma vez, o governador de Minas Gerais ameaça acabar com um dos instrumentos considerados mais democráticos no país. Na última semana, Romeu Zema (Novo) voltou a dizer que pretende apresentar aos deputados estaduais um projeto de lei para retirar da Constituição mineira a obrigatoriedade da realização de um referendo popular para vender as empresas estatais.Na última declaração, ele argumentou à imprensa que a consulta seria operacionalmente inviável. Porém, em outras ocasiões, o governador chegou a afirmar que a população não seria especialista o suficiente para opinar sobre a privatização das estatais mineiras, que são parte do patrimônio do Estado.Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT Minas) Jairo Nogueira, na realidade, a postura de Romeu Zema é apenas reflexo de duas características de seu governo: o autoritarismo e a falta de democracia.“Com as urnas eletrônicas, a realização do referendo não é um processo complicado. Na verdade, é muito simples, as pessoas votam sim, se aprovam a venda, ou não, se forem contrárias. Mas, a gestão de Zema é de pouquíssimo diálogo, chega a ser quase ditatorial. Ele não dialoga nem com os deputados. Ele tem ojeriza de um processo democrático como esse, no qual a população pode decidir”, avalia o sindicalista.De volta aos anos 1990 - Jairo relembra que a regra, que consta nos parágrafos 15, 16 e 17 do capítulo 14 da Constituição de Minas Gerais, foi criada justamente para evitar posturas como a do atual governador, que tem nas vendas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) uma de suas principais prioridades.“Tudo começou com a tentativa de privatização da Cemig, durante o governo de Eduardo Azeredo. Em 1997, ele vendeu 30% das ações da empresa para um grupo dos Estados Unidos, que passou a mandar na empresa. Com a eleição de Itamar Franco, no início dos anos 2000, nós cobramos do governo e conseguimos que fosse colocado na Constituição algo que protegesse as empresas mineiras do ataque de qualquer governo, uma vez que são empresas do Estado e não das gestões”, conta o presidente da CUT Minas.Dessa forma, desde 2001, para desestatizar ou vender ações das empresas públicas, o governo precisa primeiramente apresentar um projeto de lei específico, ter a aprovação de três quintos dos parlamentares da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e, se conseguir a maioria dos votos dos deputados, é necessária a realização de um referendo, que determinará se a lei entrará ou não em vigor.Interesses divergentes - Ao mesmo tempo em que Romeu Zema busca entregar às empresas para a iniciativa privada, as últimas pesquisas de opinião realizadas no estado demonstram que a maior parte da população mineira é contrária à privatização.Em agosto de 2022, um levantamento realizado pelo Datatempo indicou que 65,3%, 59,6% e 53,9% são contra a venda da Cemig, Copasa e Gasmig, respectivamente.Jefferson Leandro, da direção do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais (Sindieletro-MG), acredita que esse é um dos motivos que fazem o governador querer mudar a Constituição de Minas Gerais.“Ele não tem a opinião pública a favor da privatização. A maioria da população mineira é contrária. Desde o primeiro mandato, ele anuncia a retirada do referendo popular da Constituição. Ele tenta descredenciar o povo mineiro da sua condição legítima de votação. É um governo que não respeita o ambiente democrático. E é autoritário, o que conseguimos perceber pela forma como ele trata os trabalhadores das estatais”, avalia.Ataque à soberania - Para a economista Isabella Mendes, a situação é contraditória. Além de não ver motivos para vender empresas que geram lucro, ela destaca que a garantia do referendo é o que assegura a existência de da soberania popular.“A exigência de referendo para a privatização das estatais é um instrumento que assegura algum nível de soberania popular nas decisões relativas a uma estrutura que foi construída com recursos públicos, ou seja, que saíram do bolso do povo mineiro”, destaca Isabella, que também é militante do Movimento Brasil Popular.Ela ainda enfatiza que é justamente a população, em especial a mais pobre, que depende da qualidade dos serviços prestados pelas empresas que Romeu Zema quer vender. Dessa forma, para a economista, nada mais justo do que essa mesma população seja consultada.“Parte importante dos ativos que Zema está ansioso para vender são responsáveis pela provisão de serviços essenciais à população. Hoje, se esses serviços não funcionam bem, a população pode cobrar os seus governantes eleitos pela qualidade do serviço. Caso sejam entregues à iniciativa privada, os seus proprietários serão anônimos e sem a obrigação de prestar contas à população”, explica.Estado mínimo para os pobres e máximo para os ricos - Para Lucas Tonaco, diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais (Sindágua-MG), Romeu Zema lida com o Estado como um gerente de uma empresa e não como um governador.Além disso, o sindicalista acredita que Zema opera uma política de mão dupla, na qual, ao mesmo tempo em que busca reduzir o papel do Estado na vida da população, aumenta os privilégios concedidos aos grandes grupos empresariais e às elites.“É muito contraditório, porque, no fim das contas, o Estado mínimo que Zema defende é, na verdade, um Estado máximo para as elites deles, como foi por exemplo, com as locadoras de automóveis, de quem ele isentou impostos”, avalia.Na contramão do país - Lucas Tonaco ainda avalia que a postura do governador está na contramão da política adotada pela gestão de Lula (PT). Enquanto Romeu Zema busca vender a Copasa, ele relata que o governo federal tem promovido reuniões com representantes de entidades sindicais e populares sobre a questão do saneamento básico.“O governo federal, do qual Zema é crítico, nos chama para discutir. Há duas semanas, eu estava em Brasília, discutindo. O governo ouviu a gente, acatou vários pontos e, a partir disso, possibilitou a participação. Muito diferente do governo estadual, o federal entende que o saneamento é um direito social”, compara.Outro lado - O governo estadual foi procurado para comentar o caso, mas não respondeu até o fechamento desta matéria.
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Brasil 247
2023-07-27T11:03:46-03:00
b247-447595
Gleisi comemora recorde de vendas da Petrobrás: 'fim do PPI é bom para todo mundo'
https://www.brasil247.com/regionais/sul/gleisi-comemora-recorde-de-vendas-da-petrobras-fim-do-ppi-e-bom-para-todo-mundo
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'O povo paga menos, a Petrobrás vende mais, os estados arrecadam mais', resumiu
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247 - A presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), comemorou nesta quinta-feira (27) pelo Twitter o recorde de vendas da Petrobrás no primeiro semestre de 2023. A companhia vendeu 424 mil barris por dia de gasolina, maior volume do mesmo período dos últimos seis anos.O desempenho recorde reflete a nova política de preços da Petrobrás, depois que, por determinação do presidente Lula (PT), a empresa abandonou a paridade de importação. Sucessivas reduções no preço da gasolina ocorreram neste ano.“Fim da paridade de preços internacionais adotada pela petrobrás é boa para todo mundo. Volume de venda de gasolina no 1º semestre de 2023 atingiu maior patamar em seis anos para o período. As vendas subiram 15,7% comparado ao mesmo período do ano passado. O povo paga mais barato, a petrobrás vende mais, os estados arrecadam mais”, resumiu a parlamentar.
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Brasil 247
2023-07-27T11:03:07-03:00
b247-447594
Pessoas com obesidade e alterações no IMC ao longo da vida têm mais risco de ter câncer
https://www.brasil247.com/saude/pessoas-com-obesidade-e-alteracoes-no-imc-ao-longo-da-vida-tem-mais-risco-de-ter-cancer
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Estudo acompanhou mais de 135 mil pessoas durante 21 anos; câncer colorretal foi o mais comum entre os que tiveram alterações significativas do IMC
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Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein - Não é de hoje que o sobrepeso e a obesidade têm sido relacionados ao aumento do risco de desenvolvimento de diversos tipos de câncer, como o de mama, colorretal, esôfago, próstata, fígado, entre outros. No entanto, um novo estudo acompanhou mais de 135 mil pacientes ao longo de 21 anos e foi além: concluiu que pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) alto ou que aumentem o seu IMC ao longo da vida (especialmente na idade adulta) têm mais risco de desenvolver algum tipo de câncer, especialmente o gastrointestinal.A pesquisa utilizou dados do Prostate, Lung, Colorectal and Ovarian (PLCO) Cancer Screening Trial, um grande estudo randomizado controlado projetado e patrocinado pelo Instituto Nacional do Câncer (National Cancer Institute (NCI), em inglês), dos Estados Unidos. O IMC é um índice internacional usado há décadas como parâmetro científico para o cálculo de sobrepeso e obesidade, por meio de uma fórmula que se baseia no peso e na altura do paciente. Segundo a regra, uma pessoa precisa ter o IMC entre 18,5 a 24,9 para ter o peso considerado normal; entre 25 e 29,9 para ser considerada com sobrepeso; e acima de 30, já é considerada um paciente com obesidade. Os resultados do estudo foram publicados no Jama Network.Durante os 21 anos de acompanhamento, 2.803 pessoas foram diagnosticadas com câncer colorretal e 2.285 desenvolveram outras neoplasias gastrointestinais (como câncer de esôfago, fígado e pâncreas, por exemplo). Ainda segundo o estudo, a cada acréscimo de uma unidade no IMC ao longo da vida, houve um aumento de 2% a 4% no risco de câncer colorretal e outras neoplasias gastrointestinais.De acordo com as estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) para o biênio 2023-2025, quase 46 mil novos casos de câncer colorretal devem ser diagnosticados por ano no Brasil, representando um aumento de mais de 10% em relação à estimativa de 2020-2022. Nos Estados Unidos, por exemplo, entre os anos de 1998 e 2015, houve um aumento de 63% no número de casos de câncer colorretal.Má alimentação - Segundo a oncologista Ana Paula Cardoso, do Hospital Israelita Albert Einstein, os mecanismos relacionados à obesidade e ao risco aumentado de câncer ainda não são completamente entendidos. Ela afirma que existem algumas teorias para explicar a relação entre obesidade e câncer, entre elas a inflamação crônica e persistente do organismo da pessoa com obesidade, além de alterações na flora intestinal (desbiose), alterações metabólicas e imunológicas comuns relacionadas à obesidade, como uma alimentação ruim.“A população tem consumido muito mais alimentos industrializados, ultraprocessados, com alto teor de açúcar e calórico. São produtos mais acessíveis, mais baratos, mas essa má alimentação tem como consequência a obesidade. Estudos anteriores já mostraram o aumento do risco de morte por câncer também na população com obesidade, comparado com a população com IMC normal e câncer”, disse.De acordo com a oncologista, uma das informações mais importantes deste estudo é mostrar que a manutenção da obesidade ao longo da vida aumenta ainda mais o risco. “A obesidade é um dos principais fatores de risco para o câncer colorretal. O que esse estudo traz de novo é mostrar que o risco é proporcional ao tempo de exposição. Por exemplo: quando você olha para a população com sobrepeso, existe um aumento de risco, mas ele não é tão grande como quando você olha para as pessoas com obesidade. E da mesma forma quando você muda a faixa do IMC [de sobrepeso para obesidade, de obesidade para obesidade mórbida]. A manutenção da obesidade, assim como a mudança de peso e a faixa do IMC, aumenta o risco”, disse.O estudo também mostrou que o uso regular de ácido acetilsalicílico (AAS), a aspirina, não modificou a associação entre o IMC e o câncer gastrointestinal. Assim, o resultado sugere que a obesidade pode alterar o efeito que o fármaco exerce de prevenção contra o câncer. De acordo com Cardoso, apesar de controverso, as evidências científicas mostram que uma baixa dose poderia ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento de câncer colorretal em algumas populações específicas.“A aspirina é um dos anti-inflamatórios mais antigos, mas também é um anticoagulante muito usado na cardiologia como prevenção de diversas doenças cardiovasculares. O que esse estudo sugere é que, muito provavelmente, a obesidade pode alterar o efeito preventivo conhecido da aspirina em relação ao risco de desenvolvimento de câncer porque ela perde a sua habilidade anti-inflamatória de proteção. Nesses casos, a dose indicada provavelmente deveria ser diferente”, explicou.Problema mundial - Segundo a médica, a obesidade é um problema mundial de saúde pública que precisa de atenção urgente, especialmente diante de uma população mundial com tendência ao aumento de peso. Atualmente, no Brasil, cerca de 30% das crianças são consideradas com sobrepeso ou obesidade, e essas crianças apresentam maior risco de desenvolver obesidade na vida adulta.Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 60% dos brasileiros adultos estão com sobrepeso e 26% estão com obesidade (mais do que o dobro em relação a 2003). "A nossa população segue a tendência mundial. E temos uma perspectiva assustadora de termos 41% dos adultos com obesidade em 2035", alertou a médica.Na avaliação da especialista, seria de grande valor investir em políticas públicas voltadas para a prevenção da obesidade, e não apenas para o tratamento do câncer."A obesidade é um fator de risco conhecido para muitas outras doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, além do câncer. Isso tem um impacto importante na melhoria da saúde da população e, consequentemente, nos custos com saúde. Lembrando que o câncer é uma doença de alta complexidade e não temos centros oncológicos suficientes e recursos financeiros para tratar toda essa população nos próximos anos", avalia a médica.
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Brasil 247
2023-07-27T10:51:46-03:00
b247-447593
Censo 2022: Brasil tem 1,32 milhão de quilombolas
https://www.brasil247.com/geral/censo-2022-brasil-tem-1-32-milhao-de-quilombolas
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Pela primeira vez, a população, enquanto grupo étnico, foi identificada no mais importante retrato demográfico, geográfico e socioeconômico do país, destaca o IBGE
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Agência Brasil - O Censo Demográfico 2022 mostrou que a população quilombola residente no Brasil é de 1.327.802 pessoas, correspondendo a 0,65% da população. Há 1.696 municípios com população quilombola e 473.970 domicílios particulares permanentes com moradores quilombolas. Dados da pesquisa Censo 2022 - Quilombolas: Primeiros Resultados foram divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).A região que concentra a maior quantidade é o Nordeste, com 905.415 quilombolas, correspondendo a 68,2% da população quilombola, seguida do Sudeste com 182.305 pessoas e o Norte com 166.069 pessoas, ambas contabilizando 26,24% da população quilombola. Com 5,57% da população quilombola, as regiões Centro-Oeste e Sul têm 44.957 e 29.056 pessoas, respectivamente.A Bahia é o estado com maior quantitativo de população quilombola – 397.059 pessoas –,o que corresponde a 29,90% da população quilombola recenseada. Em seguida vem o Maranhão, com 269.074 pessoas, o que corresponde a 20,26% da população quilombola recenseada. Somando a população quilombola da Bahia e do Maranhão, tem-se 50,17% da população quilombola concentrada nesses dois estados. Roraima e Acre não têm presença quilombola.Dos 5.568 municípios brasileiros, 1.696 tinham moradores quilombolas. Senhor do Bonfim (BA) destaca-se por ser o município com a maior quantidade absoluta de pessoas quilombolas, com 15.999, seguido de Salvador, com 15.897, Alcântara (MA) com 15.616 e de Januária (MG) com 15 mil pessoas.Segundo Marta Antunes, responsável pelo Projeto de Povos e Comunidades Tradicionais do IBGE, a distribuição geográfica dos quilombos tem vínculo com todo o processo de colonização e escravização, mas também com a resistência a essa situação histórica que levou a várias ocupações territoriais com concentração perto e ao longo dos rios.“A população quilombola se identifica não só pelo processo de escravização, mas principalmente pela resistência à opressão histórica como está no Decreto 4887”, disse.Do universo de 72,4 milhões domicílios particulares permanentes ocupados recenseados no Brasil, 473.970 têm pelo menos um morador quilombola, correspondendo a 0,65% dos domicílios do país. Nas residências onde há pelo menos uma pessoa quilombola, a média de moradores é mais alta (3,17) do que no total de domicílios do país (2,79).No universo das pessoas quilombolas residentes no país, as pessoas localizadas nos 494 territórios quilombolas oficialmente delimitados representam 12,59% dessa população (167.202 pessoas), de modo que 1.160.600 (87,41%) pessoas quilombolas encontram-se fora de áreas formalmente delimitadas e reconhecidasAmazônia Legal - Foram contabilizadas 426.449 pessoas quilombolas nos municípios da Amazônia Legal, o que representa 1,60% da população residente total da região, sendo 32,11% do total da população quilombola residente no Brasil.Foram recenseados 80.899 quilombolas residindo em territórios oficialmente delimitados, o que representa 48,38% da população quilombola nacional residindo em áreas oficialmente delimitadas, o que mostra um maior avanço do processo de regularização fundiária na Amazônia Legal em relação ao restante do país.A presença da população quilombola residente na Amazônia Legal nos territórios oficialmente delimitados é superior ao cenário nacional: enquanto na Amazônia Legal 18,97% da população quilombola reside em territórios delimitados, para o conjunto do país esse percentual é de 12,59%“Pela primeira vez em um levantamento censitário brasileiro, a população quilombola foi identificada, enquanto grupo étnico, no mais importante retrato demográfico, geográfico e socioeconômico do país”, disse, em nota, o presidente substituto do IBGE, Cimar Azeredo.A coleta de informações contou com o apoio das lideranças comunitárias quilombolas que atuaram no apoio ao mapeamento das comunidades e como guias para os recenseadores, garantindo que todos os territórios fossem visitados.
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Brasil 247
2023-07-27T10:39:17-03:00
b247-447592
Cinema: Marielle vive nelas
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A chama de Marielle Franco foi mantida acesa pelas candidatas que aparecem em campanha no documentário “Sementes: Mulheres Pretas no Poder”.
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Quem mandou matar Marielle Franco? A pergunta continua sem resposta, mas as investigações se aproximam de um desfecho, agora que temos um governo de fato interessado em elucidar o crime em vez de acobertá-lo.De qualquer maneira, a reação das mulheres pretas rapidamente se fez sentir na política brasileira. Nas eleições de 2018, 4.398 delas se candidataram a cargos legislativos, ou seja, 93% a mais que nas eleições anteriores. As cineastas Ethel Oliveira (preta) e Julia Mariano (branca) acompanharam a campanha de seis candidatas a deputada federal e estadual do Rio de Janeiro. O resultado foi o documentário Sementes: Mulheres Pretas no Poder, disponível nos canais de streaming Filme-Filme, ClaroTV+ e Vivo Play.O filme foi lançado em 2020 como uma injeção de esperança em meio ao ataque do fascismo. Em 2018, Jaqueline Gomes (professora trans, PT), Mônica Francisco (ex-assessora de Marielle e pastora evangélica, PSOL), Renata Souza (jornalista, PSOL), Rose Cipriano (professora, PSOL), Tainá de Paula (arquiteta e urbanista, PCdoB) e Talíria Petrone (professora, PSOL) tomaram a bandeira de Marielle e partiram para a caça ao eleitor em todas as áreas do Rio, Baixada, Niterói e São Gonçalo. Desde o lançamento das candidaturas até a expectativa e as emoções da contagem de votos, as guerreiras são vistas no corpo a corpo da panfletagem, em marchas, reuniões, rodas de conversa, gravações de propaganda, retoques na aparência, cenas domésticas e em atritos com uma polícia protofascista.Este é mais um título para o acervo dos documentários brasileiros sobre campanha eleitoral, onde se encontram Entreatos, Vocação do Poder, Intervalo Clandestino e os mais distantes Maranhão 66 e Pinto Vem Aí. Mas não se trata de uma campanha qualquer. Aquelas seis mulheres, cada qual em seu partido e com suas particularidades, estavam unidas por uma garra comum – a de confrontar o domínio masculino, branco, homofóbico e direitista que quase sempre prevaleceu na política brasileira mas se agravou drasticamente após o golpe de 2016.A campanha “Ele Não” fez a liga mais forte e elevou as tensões à medida que as eleições se aproximavam e o espectro da extrema-direita se desenhava no horizonte. Passado o pleito, o filme segue com as três eleitas até as respectivas posses na Alerj e no Congresso. Num ano em que os piores instintos conquistaram cadeiras e postos de governo, as vitórias de Renata, Mônica e Talíria foram ganhos de resistência e dignidade. Era a hora de restaurar o nome de Marielle no centro do poder.O filme se avizinha bastante do estadunidense Virando a Mesa do Poder, que enfocou a campanha de quatro ativistas progressistas nas eleições de 2018. Lá como aqui, o atraso prevaleceu no geral, mas as mulheres eleitas foram sementes de um processo que poderá frutificar em breve.Juntas, a estreante no longa-metragem Ethel Oliveira e a experiente Julia Mariano demonstram senso de oportunidade jornalística, capricho documental e qualidade técnica impecável. Sem recorrer a entrevistas nem narração, elas souberam captar a batalha pelo voto com poucos recursos e sem máquina eleitoral, a garra e a personalidade de cada candidata, assim como o valor simbólico de suas campanhas.
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Brasil 247
2023-07-27T10:32:50-03:00
b247-447591