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Petrobrás cobra gasolina 23% mais barato do que em refinarias privatizadas, a maior diferença em quase dois anos

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De acordo com os números, o combustível da estatal presidida por Jean Paul Prates está custando R$ 2,52. O valor chega a R$ 3,10, em média, nas refinarias privatizadas

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247 - O preço da gasolina vendida pela Petrobrás está 23% mais barato do que a média cobrada pelas refinarias privadas, de acordo com informações divulgadas pelo Observatório Social do Petróleo (OSP). Em julho, a diferença atingiu o maior patamar da série histórica, iniciada em 1º de dezembro de 2021, quando foi privatizada a primeira unidade de refino estatal, a Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, atual Refinaria de Mataripe. Segundo os números, a gasolina da estatal está custando R$ 2,52. Nas refinarias privatizadas, o valor é de R$ 3,10, em média. A estatal é presidida por Jean Paul Prates.A recordista dos preços mais altos do país é a Refinaria Potiguar Clara Camarão (RPCC), no Rio Grande do Norte, privatizada em 7 de junho. Administrada pela empresa 3R Petroleum, a unidade vende gasolina a R$ 3,20, valor 27% mais caro do que o da estatal. A Refinaria da Amazônia (Ream), privatizada em dezembro de 2022, vendo o litro a R$ 3,06, e a Acelen, gestora de Mataripe, a R$ 3,03, uma diferença em relação aos preços da Petrobrás de 21% e 20%, respectivamente.Segundo o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), existem dois motivos para a diferença de preços da Petrobrás e de empreendimentos privatizados. "Ela (a empresa petrolífera) tem uma margem para absorver variação de preços que é imensamente superior à de suas concorrentes", afirmou.O segundo motivo apontado pelo economista é que a Petrobras é uma empresa estatal. "Mesmo quando seu preço era definido pelo PPI, a política de paridade de importação, a companhia manteve por muito tempo preços abaixo dos internacionais, justamente por conta da pressão da opinião pública sobre o governo. E com o fim do PPI, em maio deste ano, a Petrobrás passou a ter maior margem para definir os preços, até porque seus custos não variaram", acrescenta.A estatal divulgou na última quarta-feira (26) que registrou a maior produção no pré-sal. De acordo com o documento, foram "2,13 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em fevereiro e média de 2,05 milhões de boed no primeiro trimestre do ano". A empresa também alcançou recorde de vendas no primeiro semestre de 2023.De acordo com o presidente da companhia, Jean Paul Prates, o plano estratégico da empresa para 2024 a 2028 prevê cerca de US$ 78 bilhões (R$ 375 bilhões) em investimentos. A petrolífera é uma sociedade anônima de capital aberto - valores mobiliários negociados na Bolsa de Valores.Mesmo com números positivos, o diretor financeiro e de relacionamento com investidores da Petrobrás, Sergio Caetano Leite, disse neste mês que integrantes de um grupo de trabalho estudam a revisão da política de dividendos. Dividendo é uma parte do lucro de uma instituição e que é distribuído para acionistas.











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