É claro que a fonte dos ataques a Pochmann no Globo foi a ministra Simone Tebet, diz Joaquim de Carvalho

img src="https://pb-brasil247.storage.googleapis.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20230318120316_da7f155dada54689ec50b9c1d000ab418403eea42591be842557d72b22a96c5a.jpg" width="610" height="380" hspace="5" /

Jornalista avalia que ela escolheu a pior forma de sabotar o governo Lula

br clear="all"

247 – No programa Bom Dia 247 deste sábado, o jornalista Joaquim de Carvalho abordou a escolha do economista Márcio Pochmann para a presidência do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e trouxe à tona a resistência da ministra do Planejamento, Simone Tebet, em relação à nomeação, bem como os ataques que Pochmann recebeu por parte do jornal Globo. "É claro que a fonte dos ataques a Pochmann no Globo foi a ministra Simone Tebet", disse ele.Durante o programa, Joaquim de Carvalho enfatizou a relevância da escolha de Márcio Pochmann como presidente do IBGE, destacando sua vasta experiência no campo da economia e das ciências sociais. Joaquim destacou que, ao contrário de Tebet, mais alinhada ao neoliberalismo, Pochmann é conhecido por suas posições alinhadas com políticas econômicas de cunho mais social e distributivo.Durante o programa, Joaquim apontou que jornalistas como Miriam Leitão e Merval Pereira, "os mesmos de sempre", foram mobilizados para atacar Pochmann, numa ação orquestrada com o Planejamento. Segundo ele, o presidente Lula chamará a ministra Simone Tebet para uma conversa franca e assertiva. "O presidente Lula vai enquadrar Simone Tebet. Não vai demitir, mas vai chamar para uma conversa dura", aposta. No programa, ele também afirmou que "o governo dá um tiro no pé ao fortalecer a Globo". Assista: