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Август
2023

Advogados, promotores e defensores do Vasco se unem em busca de transparência e sustentabilidade sob a Lei da SAF

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Profissionais do Direito debatem a relação entre o clube e a empresa 777, apontam ajustes necessários na legislação e buscam soluções para a crise esportiva e institucional

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247 - Advogados, promotores e defensores vascaínos reuniram-se em um encontro promovido pelos candidatos à presidência do Clube de Regatas Vasco da Gama, Pedro Strozenberg e Leonardo Rodrigues, para discutir os desafios enfrentados pela instituição sob a Lei do Sistema de Aquisição e Financiamento (SAF). O grupo composto por profissionais de diferentes áreas do Direito se debruçou sobre os pontos críticos relacionados à governança, transparência e sustentabilidade, com foco especial na relação entre o Vasco e a empresa gestora do futebol, a 777.A Lei da SAF, que atualmente tramita no Congresso Nacional, foi analisada sob a ótica geral, e os participantes apontaram os ajustes necessários para aprimorar a legislação. Além disso, sob a perspectiva cruzmaltina, examinaram a governança do Vasco e sua relação com a 777, buscando identificar caminhos para garantir maior transparência e lisura no contrato.Em meio a um cenário desanimador em campo, com o Vasco ocupando a última posição no Campeonato Brasileiro, a abertura do contrato com a 777 foi um dos principais temas em pauta. Os participantes defenderam a importância de tornar o processo mais transparente, visando assegurar a sustentabilidade econômica e institucional do clube.Pedro Strozenberg, um dos organizadores do encontro, destacou a relevância de discutir a Lei da SAF como política pública, especialmente no que diz respeito às associações que passam pelo processo junto à SAF, e ressaltou a necessidade de aprimorar a legislação para garantir processos transparentes, reversíveis e sustentáveis.“Discutimos a Lei da SAF sob a perspectiva da política pública, avaliando como a Lei pode estabelecer mecanismos de transição na sustentabilidade - econômica e institucional - das associações que passam pelo processo junto à SAF, em especial de aquisições pelos chamados ‘fundos abutres’. A Lei precisa ser aprimorada e assegurar processos transparentes, reversíveis e sustentáveis. Isso é uma proteção ao futebol e aos clubes, inclusive ao Vasco. Atualmente os resultados esportivos e os riscos institucionais, assumidos por essa diretoria, tornam o Vasco um exemplo dos riscos em que estão passíveis os clubes de futebol do Brasil. Assegurar a sustentabilidade econômica e institucional do clube, que é um tema fundamental para a construção de um Vasco forte e transparente”, avaliou Pedro Strozenberg.Entre os desdobramentos da reunião, os profissionais do Direito se comprometeram a apresentar uma proposta de melhoria na Lei brasileira da SAF, elaborar um roteiro com pontos que necessitam de maior transparência e propor caminhos para uma gestão financeira eficiente e transparente.











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