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Август
2023

Construtora acusa filha de ministro do STJ de receber R$ 1,1 milhão em dinheiro vivo por consultoria não prestada

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Empresa entra na justiça para reaver pagamento feito à advogada Catarina Buzzi, filha do ministro Marco Buzzi, do STJ, por serviços de consultoria jurídica não realizados

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247 - Em reportagem publicada pelo Metrópoles, a Indústria de Mineração e Construção Brasil, sediada em Brasília, acusou a advogada Catarina Buzzi, filha do ministro Marco Buzzi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de receber R$ 1,1 milhão por uma consultoria jurídica que não teria sido prestada. Parte desse pagamento, no valor de R$ 220 mil, teria sido feito em dinheiro vivo, no escritório de Catarina em Brasília, enquanto o restante foi transferido para duas contas bancárias.A empresa alega que contratou Catarina para a "prestação de serviços de assessoria e consultoria jurídica" em uma disputa relacionada a um imóvel de R$ 6,3 milhões comprado dos Correios em leilão, processo que tramita na Justiça Federal de Minas Gerais. No entanto, após o distrato com a filha do ministro, a empresa contratou outro advogado por R$ 20 mil para o mesmo serviço, com a promessa de pagamento adicional de R$ 1 milhão em caso de êxito na ação.A advogada Catarina Buzzi teria feito um "contrato verbal" sem informar que ainda não possuía carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), requisito obrigatório para o exercício da profissão. A negociação teria ocorrido em novembro de 2022, enquanto Catarina foi aprovada na OAB apenas em janeiro de 2023.Nos prints de mensagens de WhatsApp anexados ao processo, Catarina e uma parceira dela tratam dos pagamentos. A construtora afirma ter levado R$ 220 mil em dinheiro vivo para o escritório da advogada. Além disso, a empresa também acusa Catarina de "ajudar" a empresa para evitar problemas, justificando assim os pagamentos mais altos.A advogada recusou a confirmação e afirmou que as ilações adquiridas são inverídicas e infundadas, destacando que serão desmentidas na Justiça.O ministro Marco Buzzi, por meio da assessoria do STJ, afirmou que o pedido de suspeita feito pela construtora por causa da suposta dívida ainda não foi encaminhado ao gabinete e será analisado quando chegar.











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