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Август
2023

MP denuncia dois suspeitos por morte de PM no Guarujá por 'não terem impedido tiro'

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Relatório do inquérito justifica o indiciamento de Marco Antonio de Assis Silva e Kauã Jazon da Silva por homicídio, baseado em sua suposta omissão em impedir o autor dos disparos
247 - Dois suspeitos do assassinato do soldado Patrick Bastos dos Reis, na cidade de Guarujá (SP), foram acusados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo de "não evitar o crime", de acordo com informações do inquérito policial que fundamentou essa decisão.O relatório conclusivo do inquérito justifica o indiciamento de Marco Antonio de Assis Silva e Kauã Jazon da Silva por homicídio, baseado em sua suposta omissão em impedir o autor dos disparos. Documentos obtidos pelo UOL indicam que a participação desses indivíduos em atividades relacionadas ao tráfico local foi utilizada para embasar essa decisão.Erickson David da Silva, também conhecido como Deivinho, foi detido após ser identificado como o suspeito do tiroteio. Contudo, Deivinho negou veementemente sua participação no incidente. Após esse evento, a região da Baixada Santista testemunhou um aumento nos casos de homicídios. Pelo menos 16 pessoas perderam suas vidas após a implantação da Operação Escudo pela polícia. As autoridades alegam que todos esses incidentes envolveram confrontos, enquanto moradores locais relatam alegações de execuções extrajudiciais e abusos. Mesmo com a apresentação da denúncia pelo MPSP, as atividades policiais na área continuaram.Kauã Jazon da Silva, irmão de Deivinho e suspeito de envolvimento no tiroteio, também foi formalmente acusado pelo assassinato do policial militar da Rota. Kauã negou veementemente qualquer ligação com o crime, oferecendo a mesma narrativa de seu irmão e alegando que outro indivíduo, denominado Mazaropi, estava armado.Segundo o UOL, o documento elaborado pela Polícia Civil menciona o depoimento de Deivinho, no qual ele alega que os policiais da Rota que estavam em uma viatura não efetuaram disparos e estavam realizando uma manobra de retorno na pista quando foram alvejados. No relatório, a Polícia Civil destaca que nenhum dos outros depoentes confirmou essa versão — incluindo os outros dois indiciados pelo homicídio.Além da acusação de homicídio, Marco Antonio e Kauã Jazon enfrentam acusações adicionais de tentativa de homicídio, uma vez que outro policial militar foi atingido por um tiro na mão (segundo informações do MP, os disparos foram direcionados a três agentes), e associação ao tráfico de drogas.Se forem considerados culpados, cada um dos acusados pode enfrentar uma pena de até 65 anos de prisão, conforme indicado pelos promotores designados pela Procuradoria-Geral de Justiça para investigar todos os aspectos relacionados à Operação Escudo.Os promotores também solicitaram a "definição de um valor mínimo para compensar os danos causados pela infração, inclusive em termos de danos morais, com base no prejuízo total". Os nomes dos acusados não foram divulgados pelo MPSP.










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