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Август
2023

Justiça de São Paulo torna réus três presos por morte de PM no Guarujá

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Serão julgados pela morte do soldado da Rota os réus Erickson David da Silva, Kauã Jazon da Silva e Marco Antonio de Assis Silva

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247 - A Justiça de São Paulo acatou nesta terça-feira (8) a denúncia do Ministério Público e formalizou o status de réus para os três indivíduos detidos sob suspeita de ligação com o assassinato do soldado da Rota, Patrick Bastos Reis, na cidade de Guarujá, São Paulo, informa reportagem do UOL. O inquérito conduzido pela Polícia Civil, que sustentou a acusação do MP, indicou que dois dos réus foram responsabilizados por não terem evitado o crime.A magistrada Denise Gomes Bezerra Mota, da 1ª Vara Criminal do Guarujá, aceitou a denúncia apresentada pelo MP no dia anterior. Em sua determinação, ela ordenou a detenção preventiva de Erickson David da Silva, também conhecido como Deivinho, suspeito de efetuar os disparos que resultaram na morte do soldado da unidade de elite da Polícia Militar paulista, ocorrida em 27 de julho.Adicionalmente, a juíza decretou a prisão preventiva de Kauã Jazon da Silva, irmão de Deivinho, e manteve a detenção preventiva de Marco Antonio de Assis Silva, também apontado na denúncia pelo homicídio. Além disso, eles enfrentarão acusações relacionadas à tentativa de assassinato de outro policial militar, que sofreu ferimentos na mão durante o incidente.A decisão da juíza ressaltou que os delitos em questão perturbam a ordem pública e evidenciam a notória periculosidade dos réus. O tribunal observou que nos autos ficou patente a existência de uma organização armada operando na área conhecida como "biqueira da Silveira", direcionada para a prática do tráfico de substâncias ilícitas.Os três acusados negaram qualquer envolvimento no crime. Eles têm um prazo de dez dias para responder por escrito à acusação apresentada contra eles.Desde o falecimento do policial militar da Rota, a Baixada Santista tem enfrentado uma série de assassinatos. Pelo menos 16 pessoas perderam a vida após o início da Operação Escudo conduzida pela polícia. As autoridades de segurança alegam que todos esses casos envolveram confrontos, enquanto os moradores da região relatam episódios de execução e abuso. A presença policial continua constante na área.Tanto a Polícia Civil quanto o Ministério Público defendem suas posições. O relatório conclusivo do inquérito policial justifica o indiciamento de Marco Antonio e Kauã Jazon por homicídio baseado na alegação de que eles não impediram o autor dos disparos. O documento, obtido pelo UOL, também menciona a participação de ambos no tráfico local como justificativa para a acusação.O Ministério Público não contestou as conclusões do inquérito policial. Sua denúncia alega que os três réus agiram em conjunto, fornecendo apoio material e moral para o homicídio. Para sustentar essa afirmação, a Promotoria argumenta que os denunciados estavam unidos na proteção da área de tráfico contra intervenções policiais. Em outro trecho, a denúncia menciona um "alerta" sobre a presença policial no ponto de venda de drogas, citando o apoio mútuo moral entre os suspeitos, seguido pelos disparos que Deivinho teria efetuado, de acordo com a investigação.Quanto à posição dos suspeitos, Marco Antônio de Assis Silva, também conhecido como Mazaropi, negou qualquer envolvimento no crime. No entanto, em seu depoimento à Polícia Civil, ele admitiu estar ligado ao tráfico de substâncias ilícitas.











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