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Август
2023

Ricardo Salles dá sinais de que não vai prorrogar os trabalhos da CPI do MST

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'Claramente não é mais o caso de prorrogar', afirmou o deputado

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247 - O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) afirmou nesta quarta-feira (9) que não vai mais pedir a continuidade dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (CPI do MST) após o dia 14 de setembro, quando termina o prazo de funcionamento das atividades. O congressista é o relator das apurações. De acordo com Ricardo Salles, "diante dessas manobras regimentais e a clara arregimentação de partidos que estão negociando espaços no governo, claramente não é mais o caso de prorrogar a CPI". "Não podemos querer prorrogar algo cujas pernas foram amputadas", disse o parlamentar, de acordo com o portal G1.Havia um requerimento pronto para prolongar os trabalhos por mais 60 dias. A decisão de prorrogar o funcionamento cabe ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que nesta quarta (9) anulou a convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa. Membros de outros partidos demonstraram alinhamento político com o governo Lula. O Republicanos retirou deputados de perfil contrários à gestão petista. A sigla negocia o comando de um ministério. O líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA), substituiu dois deputados da oposição por outros de perfil mais moderado na CPI do MST, ampliando a força do colegiado e potencialmente permitindo o bloqueio de novas convocações de ministros do governo LulaSegundo políticos aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a criação da CPI do MST foi uma reação à instalação da CPI dos atos golpistas do 8 de janeiro, quando apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) invadiram a Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF). A comissão com o objetivo de apurar ações dos Sem Terra também foi criada em maio. No mês anterior, integrantes do MST iniciaram o chamado "Abril Vermelho", jornada anual em que integrantes do movimento lembram o massacre de Eldorado dos Carajás, em 1996, e cobra avanços na política de reforma agrária. Ao todo, 155 policiais militares estiveram envolvidos na operação que deixou 21 camponeses mortos.











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