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Август
2023

Walter Delgatti apresentou à PF 'indícios de provas' e reafirmou acusações feitas na CPI, diz defesa

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De acordo com o advogado Ariovaldo Moreira, 'a autoridade policial deve agora, nas investigações, encontrar as provas de que o hacker esteve na [sede do ministério da] Defesa'

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247 - O hacker Walter Delgatti Neto reafirmou nesta sexta-feira (18) à Polícia Federal as acusações feitas durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas na quinta, quando ele incriminou Jair Bolsonaro (PL). A informação partiu do advogado Ariovaldo Moreira. De acordo com o defensor, Delgatti apresentou "indícios de provas" para ajudar os investigadores a confirmarem as acusações feitas contra o ex-ocupante do Planalto, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, entre outros."Ele reiterou o que foi dito ontem na CPMI [...] Exatamente o que ele disse ontem. Tudo o que os senhores ouviram ontem, o Walter hoje repetiu para a autoridade policial. [Apresentou] Indícios de provas. A autoridade policial deve agora, nas investigações, encontrar as provas de que o Walter esteve na [sede do ministério da] Defesa", disse Moreira. O relato foi publicado no portal G1. O advogado afirmou que Delgatti apresentou à PF o áudio em que conversa com uma assessora de Carla Zambelli sobre possíveis pagamentos por serviços prestados ao governo. O defensor disse que também foi apresentada à PF a descrição da sala no Ministério da Defesa onde o hacker teria se reunido com técnicos da pasta para elaborar um relatório técnico sobre as urnas eletrônicas usadas em 2022.A defesa disse que o hacker não tem gravações das conversas e das supostas ordens dadas por Bolsonaro sobre fraude eleitoral, porque um motorista de Carla Zambelli orientou Delgatti a deixar o telefone de chip recém-comprado no modo avião. Moreira afirmou que, por este motivo, o seu cliente não consegue provar os diálogos com o ex-ocupante do Planalto. Após o depoimento do hacker, a defesa de Bolsonaro confirmou a reunião no Alvorada, mas negando o teor da conversa. "Considerando as informações prestadas publicamente pelo depoente Sr. Walter Delgatti Neto perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito na presente data, a defesa do ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro, informa que adotará as medidas judiciais cabíveis em face do depoente, que apresentou informações e alegações falsas, totalmente desprovidas de qualquer tipo de prova, inclusive cometendo, em tese, o crime de calúnia", disse. "Diante de informações prestadas pelo Sr. Walter Delgatti Neto, quando de sua passagem pelo Palácio da Alvorada, acerca de suposta vulnerabilidade no sistema eleitoral, o então Presidente da República, na presença de testemunhas, determinou ao Ministério da Defesa a apuração das alegações, de acordo com os procedimentos legais e em conformidade com os princípios republicanos, seguindo o mesmo padrão de conduta observado em todas as suas ações enquanto chefe de Estado. Após tal evento, o ex-Presidente nunca mais esteve na presença de tal depoente ou com ele manteve qualquer tipo de contato direto ou indireto".Sobre as tentativas de golpe, investigadores encontraram no celular do tenente-coronel Mauro Cid uma minuta para uma ruptura institucional no País com a decretação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), e que previa estado de sítio "dentro das quatro linhas" da Constituição. Atualmente, o militar, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, está preso no Distrito Federal após acusação de fraudes em cartões de vacinação.Em junho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou o ex-chefe do Executivo federal inelegível por oito anos por acusar sem provas o sistema eleitoral brasileiro de não ter segurança contra fraudes. Bolsonaro concedeu as declarações em uma reunião com embaixadores no ano passado em Brasília (DF). Em novembro do ano passado, oTSE multou o PL em R$ 22,9 milhões após a legenda questionar a confiança das urnas eletrônicas.











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