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Август
2023

Presidente eleito da CNI se encontra com Dilma Rousseff para discutir eixos prioritários para projetos brasileiros

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Ricardo Alban conversou com a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) para traçar áreas principais de financiamentos para a indústria brasileira

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CNI - A indústria brasileira quer ampliar a quantidade de projetos do setor privado apoiados pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) no Brasil, que hoje correspondem a 26% da carteira de projetos no país. Em um encontro mais de uma hora, o presidente eleito da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, e a presidente do NDB, Dilma Rousseff conversaram sobre algumas linhas prioritárias de financiamento de projetos com impacto na indústria nacional. O diálogo foi em Joanesburgo, na África do Sul, na véspera da cúpula do Brics - o encontro anual de um dos blocos econômicos internacionais mais importantes da última década. Durante o encontro, os três eixos de maior destaque para atuação em conjunta da CNI com o NDB foram: infraestrutura, com foco principalmente nas obras do PAC (recém-lançado); energias limpas, renováveis e sustentáveis e, por último, projetos que tenham impacto com desenvolvimento social. “O Brasil carece de linhas de financiamento competitivas. Temos um custo alto para adquirir estes recursos no país, o que não acontece no caso da China. A CNI defende uma nova estratégia para desenvolver a indústria brasileira, com propostas aderentes às áreas de atuação do banco, como descarbonização industrial; energia limpa e eficiência energética; infraestrutura de transporte; e infraestrutura digital”, afirmou Alban, que toma possa como presidente da CNI em outubro.Revitalização da indústria de construção pesada - Dilma e Alban concordaram da necessidade e da urgência de se ter um programa para revitalizar a indústria da construção pesada. Tais empresas eram responsáveis pelas grandes obras no país e seriam importantes para tocar obras no novo PAC. “O Brasil perdeu muito com o impacto nas grandes construtoras. Atualmente, quase não temos mais empresas de grande envergadura que possa tocar obras grandes e importantes para o país”, comentou Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil. Dilma explicou a Alban que os novos projetos, a serem propostos, precisam chegar bem estruturados do ponto de vista técnico para pode “disputar” os recursos do banco. Além disso, há uma tramitação natural de seis meses entre a apresentação e a liberação do recurso. Energias renováveis - Para Alban, é necessário encontrar as melhores alternativas possíveis de financiamentos competitivos que nos permita alavancar projetos aplicando essa gama de conceitos que envolve energias limpas e sustentáveis. “O Brasil tem esta vocação naturalmente - seja pela nossa matriz energética limpa e pela rica biodiversidade. Somos candidatos natos à economia sustentável. O que eu vejo é que o Brasil não pode perder a janela de oportunidade da economia verde e sustentável para desenvolver projetos no país”, completa Alban. A presidente do NDB reforçou a importância de dar condições para que as indústrias brasileiras consigam aumentar investimentos e atender demandas de infraestrutura e de inovação.Dilma Rousseff fez um balanço dos projetos brasileiros até o momento. O Brasil já apresentou 30 projetos - 21 aprovados e os demais em tramitação - que somam US$ 9 bilhões. Das 21 operações em andamento, 73% têm garantias soberanas. O Nordeste é a região com o maior número de projetos, com nove deles, seguido pelo Sudeste, com seis.

Projeto de ipacto social - Na conversa, Alban disse que tem consciência de que todos os países estão pleiteando por recursos e não há dinheiro para tudo e para todos. Por isso, segundo ele, é necessário que a indústria brasileira trabalhe na busca de convencimento e apresente melhores projetos que possam conversar com interesses comuns dos outros países. Tudo dentro e um conceito de Brics, de grupo. “É interessante que possamos trabalhar juntos, governo e iniciativa privada, para que sejamos pragmáticos nas decisões e conseguirmos as melhores entregas para promover desenvolvimento e crescimento social”, completa Alban. Sobre o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) - Criado em 2014, o NDB mobiliza recursos para projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países membros do Brics. Ao todo, já foram aprovados 94 projetos em operações de crédito nos cinco países do grupo, com um total de US$ 32 bilhões.

A CNI cedeu, na forma de comodato, espaços em Brasília e São Paulo para os escritórios do NDB no Brasil. A presença do banco no território brasileiro, desde 2019, foi essencial para aumentar a carteira de projetos no país. Em 2018, havia US$ 600 milhões e, atualmente, são US$ 6.2 bilhões.

Durante a pandemia de Covid-19, o NDB atuou excepcionalmente na área social e de saúde, por meio de linha especial de crédito, que alocou US$ 2 bilhões para pagamento do auxílio emergencial em 2020 e para repor recursos do fundo garantidor de crédito de auxílio emergencial em 2023.











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