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2023

Bolsa Família já destinou mais de R$ 10 bilhões para crianças, adolescentes e gestantes entre março e agosto

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Maior volume de recursos corresponde ao Benefício Primeira Infância, que teve inclusão de 110 mil beneficiários de zero a seis anos no mês

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Governo Federal - Desde o relançamento do Bolsa Família em março deste ano, o investimento do Governo Federal nas crianças, nos adolescentes e nas gestantes supera a marca de R$ 10 bilhões. A primeira infância, que compreende a faixa etária de zero a seis anos, é a responsável pelo maior quantitativo: R$ 7,94 bilhões. Já as crianças e os adolescentes de sete a 18 anos incompletos receberam ao todo R$ 2,07 bilhões, enquanto as gestantes foram beneficiadas com R$ 127 milhões.O Dia da Infância é comemorado nesta quinta-feira, 24 de agosto. Os números do Bolsa Família comprovam a retomada do conceito fundamental de família pelo programa, que leva também em conta o tamanho e as características de cada lar para a concessão dos benefícios. "Nessa nova mudança, e isso foi uma preocupação muito grande do presidente Lula, fortalecemos a primeira infância. Nós sabemos o quanto ela é uma das fases mais importantes na vida de qualquer ser humano", destacou Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Em agosto, 9,24 milhões de crianças de até seis anos são atendidas, totalizando um investimento de R$ 1,3 bilhão. Já na faixa etária dos sete aos 18 anos incompletos, são 15 milhões de contemplados neste mês, com repasse de R$ 683 milhões. O Benefício Variável Familiar atende ainda mais de 843 mil gestantes, com R$ 40 milhões ao todo.Apenas entre julho e agosto, o programa de transferência de renda do Governo Federal incluiu 110.657 crianças de zero a seis anos para o recebimento dos benefícios. Cada uma recebe o adicional de R$ 150, exceto as crianças de famílias que estão na Regra de Proteção por terem elevado a renda e que, por isso, recebem metade do benefício.Os recursos ajudam famílias como a de Cassilene Santos Rocha, de 39 anos. Moradora da Cidade Estrutural (DF), a mãe solo de Emanoel (6 anos), Júlio César (10), Jullya Maria (16) e Pedro Henrique (21) tem no Bolsa Família um auxílio necessário para o sustento do dia a dia. "O Bolsa Família é um achado, me ajuda muito. Eu corro atrás, faço o que eu posso para não deixar faltar", conta.Os R$ 250 adicionais pelos filhos mais novos também têm feito a diferença. "Esse valor a mais me ajuda a comprar uma medicação, um biscoito para tomar um café, materiais para fazer um bolo", comenta."O Pedro já tem a vida dele. A Jullya tem o sonho de mexer com confeitaria e veterinária. Torço muito, peço muito a Deus para que eles consigam e eu tenha vida até lá para ver o progresso deles, ver que realizaram o sonho deles. Vai ser muito gratificante. Quer dizer que o meu trabalho não foi em vão, teve um resultado", acredita.O recurso específico para crianças na primeira infância foi uma promessa de campanha do presidente Lula. Antes da posse e graças ao trabalho do Governo de Transição, foram assegurados recursos pela PEC 32/2022 para que cada lar beneficiário do Bolsa Família recebesse o valor mínimo de R$ 600.O adicional de R$ 150 foi aplicado em março, no relançamento do programa. Já em junho, foram incorporados os R$ 50 extras para gestantes, crianças e adolescentes de sete a 18 anos incompletos, além da renda per capita de R$ 142. Esse valor garante que cada criança com menos de seis anos receba, por mês, o total de R$ 292.O Bolsa Família segue também com o foco nas mulheres. Neste mês, elas representam 82% dos responsáveis familiares. O estado de Goiás é o que tem o maior percentual de mulheres como chefes do lar atendido: 89%. ACOMPANHAMENTO - A criança na primeira infância também é prioridade absoluta do Governo Federal no acesso à saúde e à educação. Por isso, os responsáveis por elas devem acompanhar o calendário vacinal e as medidas de peso e altura, para assegurar o crescimento e o desenvolvimento infantil. As crianças também precisam estar matriculadas e frequentando a escola.Esses são compromissos das chamadas condicionalidades. Elas foram criadas para reforçar o acesso da população a direitos sociais básicos e para identificar possíveis vulnerabilidades. Para que o acompanhamento possa ocorrer, a família beneficiária precisa informar na escola, no ato da matrícula, ou no posto de saúde, por exemplo no momento da vacinação, que a criança é de um lar que recebe o Bolsa Família.Outro acompanhamento que as famílias beneficiárias passam a ter bem de perto é o do Criança Feliz, agora chamado de Programa Primeira Infância no SUAS. No início deste mês, a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) aprovou, por unanimidade, a resolução que pactua o reordenamento da iniciativa. A partir dela, as visitas domiciliares e sua supervisão passam a integrar o Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio.A partir do momento que o Criança Feliz doi integrado ao SUAS, as visitas nos domicílios das crianças que recebem o Benefício Primeira Infância foram priorizadas.O programa tem o objetivo de apoiar e acompanhar o desenvolvimento infantil integral na primeira infância, e de facilitar o acesso da gestante, das crianças e das famílias às políticas e aos serviços públicos necessários. Por meio das visitas domiciliares, ofertadas pelos municípios, os profissionais focam nas brincadeiras, nas relações das crianças com os responsáveis, e conseguem identificar vulnerabilidades e até situações de violência.Estudos apontam que contribui com o desenvolvimento infantil ter horário para brincar e ter a oportunidade de viver relações com mais diálogos. Com as duas coisas andando juntas, a renda e a proteção no domicílio, o MDS espera fazer com que essas crianças fiquem no mesmo nível de desenvolvimento infantil das que não estão em situação de pobreza.Atualmente, o Criança Feliz está presente em 3.014 municípios e conta com mais de 25 mil profissionais envolvidos, entre visitadores, supervisores e multiplicadores. Desde 2017, o programa realizou 88 milhões de visitas domiciliares e atendeu 1,3 milhão de famílias, sendo 1,5 milhão de crianças e 400 mil gestantes.

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Brasil 247

2023-08-24T15:01:18-03:00

b247-451285

Xi Jinping promete apoio contínuo da China a Cuba na oposição à interferência

https://www.brasil247.com/mundo/xi-jinping-promete-apoio-continuo-da-china-a-cuba-na-oposicao-a-interferencia

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A China também fará o possível para dar apoio ao desenvolvimento econômico e social de Cuba, disse Xi

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Rádio Internacional da China - O presidente chinês, Xi Jinping, disse na quarta-feira que a China continuará apoiando firmemente Cuba na defesa da soberania nacional e na oposição à interferência externa e ao bloqueio.A China também fará o possível para dar apoio ao desenvolvimento econômico e social de Cuba, disse Xi em uma reunião com o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, à margem da 15ª Cúpula do BRICS.Xi lembrou que o presidente Díaz-Canel fez uma visita de Estado bem-sucedida à China em novembro do ano passado, quando chegaram a um amplo consenso sobre o aprofundamento dos laços entre a China e Cuba na nova era e concordaram em trabalhar juntos para construir uma comunidade China-Cuba com um futuro compartilhado.Com os esforços conjuntos de ambos os lados, o consenso está sendo efetivamente implementado, disse Xi. A China está pronta para trabalhar com Cuba para continuar aprofundando a confiança política mútua, ampliando a cooperação prática, fortalecendo a coordenação estratégica e impulsionando o progresso da relação de amizade especial entre os dois partidos e os dois países, acrescentou Xi.A China elogia o apoio inabalável de Cuba à China em questões relativas a seus interesses fundamentais, disse Xi.Xi enfatizou que o Grupo dos 77 e China é uma plataforma importante para a cooperação entre os países em desenvolvimento, acrescentando que Cuba, como atual presidente do Grupo dos 77 e China, fez contribuições positivas para fortalecer a unidade dos países em desenvolvimento.A China atribui grande importância e apoia Cuba na realização bem-sucedida da Cúpula do Grupo dos 77 e China no próximo mês, observou Xi. A China está disposta a trabalhar com Cuba e outros membros do Grupo dos 77 para proteger melhor os interesses comuns e os direitos de desenvolvimento dos países em desenvolvimento, disse Xi.Por sua vez, Díaz-Canel falou sobre sua bem-sucedida visita de Estado à China em novembro do ano passado, dizendo que ambos os lados estão implementando com seriedade o importante consenso alcançado pelos dois líderes.Ele disse que as atuais relações entre Cuba e China estão em um pico histórico, acrescentando que o povo cubano admira profundamente o presidente Xi e é agradecido pela compreensão e pelo apoio inestimável da China à causa justa de Cuba.Cuba apoia firmemente a Iniciativa de Desenvolvimento Global, a Iniciativa de Segurança Global e a Iniciativa de Civilização Global propostas por Xi, disse ele, acrescentando que Cuba está pronta para trabalhar com a China para aprofundar a cooperação do Cinturão e Rota, construir uma comunidade Cuba-China com um futuro compartilhado e avançar nos caminhos do socialismo com as respectivas características.O país caribenho está pronto para colaborar estreitamente com a China para garantir o sucesso do Cúpula do Grupo dos 77 e China, disse ele.

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Brasil 247

2023-08-24T14:53:49-03:00

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BRICS-Plus, a incontornável nova ordem mundial

https://www.brasil247.com/blog/brics-plus-a-incontornavel-nova-ordem-mundial

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A expansão do BRICS é inevitável e pode representar um ajuste inovador e de futuro diante de uma ordem internacional desgastada e em franco declínio

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O BRICS ampliado tornou-se realidade. Dos mais de 40 pedidos de ingresso em diferentes níveis de formalização, foram admitidos seis novos membros com mandato a partir de 2024. Com Arabia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Egito, Etiópia e Argentina, o grupo de 11 países representará 36% do PIB mundial em paridade de compra e 46% da população do planeta, tornando-se o arranjo econômico mais impactante em produção de petróleo, gás natural e alimentos.É destaque na imprensa de todo o mundo que o BRICS segue aberto a novas candidaturas desde que sejam cumpridos requisitos de admissibilidade aprovados nesta 15ª Cúpula realizada na África do Sul. Contrariando fortes interesses do mundo unipolar, o Bloco criado em 2011 aparece como resposta aos fracassos e falhas constatadas nas organizações multilaterais de comércio e de finanças associadas ao sistema ONU e sequestradas pelas amarras da dolarização e das sanções econômicas coercitivas unilaterais. O Brics é, portanto, uma realidade tendencialmente expansiva e, com a mediação do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), certamente vai acelerar o surgimento de uma nova arquitetura financeira mundial.Não surpreende que a imprensa hegemônica no Brasil noticie a expansão do Bloco com os habituais clichês e preconceitos alinhados ao “atlantismo” ou ao imperialismo. Para entender a importância do que está por vir, é preciso diversificar as fontes de informação. Como ponto de partida, vale ouvir os pronunciamentos dos líderes para entender que o que se pretende tem a ver com a sobrevivência de países em desenvolvimento diante da constatação de que estão em franco encolhimento econômico, social e humano.Para usar uma régua de medida da própria ONU, dos 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) rumo a 2030, metade estão atrasados e a outra metade sofre estagnação ou retrocesso. Esse foi o argumento de Lula no encerramento da Cúpula em Joanesburgo e ele tem absoluta razão. De fato, os medidores de direitos humanos e de democracia regridem de forma generalizada em todo o mundo. Os extremismos e a violência explodem em diversos lugares e mais uma vez estamos sob ameaça de uma guerra nuclear.De modo geral, a ONU nunca esteve tão questionada quanto aos seus objetivos e métodos de preservação da paz. O sistema de segurança, criado para evitar conflitos armados, já bastante desgastado pelo uso das falsas operações de intervenção humanitária, está atualmente inviabilizado pelo enfrentamento entre membros e pelas amarras de funcionamento que demandariam a refundação do mecanismo. Por outro lado, os propósitos organizativos e universais da Carta de São Francisco sucumbem diante da insistência de alguns em restaurar a lógica da guerra fria e da guerra contra o terror.É inútil evitar o tema da instrumentalização dos organismos internacionais e suas estruturas financiadas por potências interessadas, castigando sociedades inteiras submetidas a sanções e bloqueios ilegais. Esta já seria uma razão suficiente para que diversos países procurassem outro sistema de organização que lhes fosse mais favorável, aliando emergência de paz à emergência climática.Tem razão Lula quando diz que o combate à mudança do clima é uma oportunidade de repensar o modelo de financiamento, comércio e desenvolvimento. Tem mais razão ainda quando repete o que disse na Cúpula da Amazônia, realizada em Belém, que a transição energética não pode repetir a relação de exploração colonial.Segundo a posição brasileira, o mundo precisa de soluções que diversifiquem e agreguem valor à produção econômica com responsabilidade social, ecológica e climática. E esse tema traz para o centro do debate o papel dos grandes produtores de petróleo e gás para viabilizar a inadiável transição energética.Países em desenvolvimento com biomas florestais abundantes estão prontos para ensinar ao mundo desenvolvido formas sustentáveis de ampliar a produtividade agrícola, gerar renda e oferecer proteção social, e essa é a proposta que será desenvolvida a partir da gestão estratégica das bacias da Amazônia, do Congo e do Borneo-Mekong mencionadas no discurso brasileiro.Como se vê, as críticas generalizadas à expansão do BRICS, além de distorcidas, perdem a chance de reconhecer o papel do Brasil na liderança internacional. A começar pela Presidência do Novo Banco de Desenvolvimento, a cargo de Dilma Rousseff, deveríamos ser capazes de reconhecer que, por onde passa, Lula e sua equipe contaminam de otimismo e esperança os fóruns e as agendas internacionais.O Brasil vai assumir a presidência do G20 e já anuncia que vai recolocar a redução das desigualdades no centro da agenda internacional, bem como o tema dos bancos públicos e fundos públicos para o fortalecimento da democracia.Tendo sido realizado na África, o encontro dos BRICS foi a oportunidade para o Brasil anunciar a retomada das parcerias com o Sul Global e os projetos com o continente africano e uma nova agenda de cooperação entre os países que têm vínculo histórico e raízes comuns.É nesse sentido que a expansão do BRICS é inevitável e, apesar da diversidade política e cultural na gestão de direitos e da democracia nos diversos países e continentes, pode representar um ajuste inovador e de futuro diante de uma ordem internacional desgastada e em franco declínio.

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Brasil 247

2023-08-24T14:51:30-03:00

b247-451283

Xi Jinping diz que modernização chinesa trará novas oportunidades para cooperação China-Etiópia

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A China incentiva mais empresas chinesas a investirem e iniciarem seus negócios na Etiópia

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Rádio Internacional da China - A China está avançando na modernização chinesa com seu desenvolvimento de alta qualidade, o que trará novas oportunidades para a cooperação entre a China e a Etiópia, disse o presidente chinês, Xi Jinping, na quarta-feira.A China é uma amiga confiável e uma verdadeira parceira da Etiópia, disse Xi em um encontro com o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, à margem da 15ª Cúpula do BRICS.Ele observou que, nos últimos anos, os dois países mantiveram frequentes intercâmbios e comunicações de alto nível, e produziram resultados em âmbitos da cooperação do Cinturão e Rota e do Fórum de Cooperação China-África.A China atribui grande importância às suas relações com a Etiópia e apoia o seu processo de paz, desenvolvimento e revitalização nacionais, disse Xi, acrescentando que a China está pronta para trabalhar com a Etiópia para promover os intercâmbios bilaterais e expandir a cooperação em todas as áreas, para que a amizade bilateral possa desfrutar de maior apoio popular e a parceria de cooperação estratégica abrangente China-Etiópia possa testemunhar mais avanços.Xi enfatizou que ambos os lados precisam continuar se apoiando firmemente em questões relacionadas a seus interesses centrais e principais preocupações, acrescentando que os dois países devem fortalecer a sinergia entre a Iniciativa do Cinturão e Rota, proposta pela China, e o Plano de Desenvolvimento de Dez Anos da Etiópia (2021-2030), e acelerar o desenvolvimento de projetos conjuntos, incluindo a Ferrovia Adis Abeba-Djibuti e o desenvolvimento verde.A China incentiva mais empresas chinesas a investirem e iniciarem seus negócios na Etiópia, saudando o uso do "canal verde" pela Etiópia para a entrada de produtos agrícolas africanos na China para expandir a cooperação econômica e comercial bilateral, disse Xi.A China está pronta para trabalhar com a Etiópia na promoção da implementação das Perspectivas de Paz e Desenvolvimento no Corno de África e para fazer contribuições para a paz e estabilidade regionais, disse Xi.A amizade entre a Etiópia e a China é profunda, e as relações entre os dois países mantêm um bom ímpeto de desenvolvimento, disse Ahmed, estendendo seu sincero apreço pelo valioso apoio maciço que a China oferece há muito tempo.Graças à ajuda e à cooperação com a China, a Etiópia alcançou um desenvolvimento e transformações significativas nos últimos anos, disse o primeiro-ministro etíope, observando que os dois países compartilham experiências semelhantes e têm posições comuns em muitas questões importantes.Ahmed disse que a Etiópia valoriza muito sua amizade com a China, defende firmemente a política de Uma Só China, apoia a Iniciativa de Desenvolvimento Global, a Iniciativa de Segurança Global e a Iniciativa de Civilização Global propostas por Xi e participa ativamente da cooperação do Cinturão e Rota.A Etiópia está pronta para aprender com a experiência de governança da China para alcançar melhor seu próprio desenvolvimento nacional e está disposta a aprofundar a cooperação com a China na agricultura, mineração e outros campos, disse ele.A Etiópia espera se juntar ao BRICS para promover uma cooperação mais estreita em mecanismos multilaterais e para abrir um melhor futuro compartilhado para os dois países.

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Brasil 247

2023-08-24T14:49:09-03:00

b247-451282

Xi Jinping pede uma cooperação do Cinturão e Rota de alta qualidade entre China e Bangladesh

https://www.brasil247.com/mundo/xi-jinping-pede-uma-cooperacao-do-cinturao-e-rota-de-alta-qualidade-entre-china-e-bangladesh

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A China e Bangladesh desfrutam de uma amizade tradicional, disse Xi

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Rádio Internacional da China - O presidente chinês, Xi Jinping, pediu na quarta-feira que a China e Bangladesh promovam uma cooperação do Cinturão e Rota de alta qualidade e aproveitem ao máximo sua complementaridade econômica.Xi, em sua reunião com a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, também pediu que os dois lados fortaleçam a cooperação em infraestrutura, tecnologia da informação, novas energias e agricultura, entre outras áreas.A China e Bangladesh desfrutam de uma amizade tradicional, disse Xi, acrescentando que os dois lados elevaram os laços bilaterais em 2016 para uma parceria de cooperação estratégica, o que indicou a direção para aprofundar sua cooperação.No momento, tanto a China quanto Bangladesh estão em um estágio crítico de seus próprios desenvolvimentos e revitalizações, e o lado chinês está disposto a fortalecer a sinergia das estratégias de desenvolvimento com Bangladesh, aprofundar a cooperação prática em vários campos, levar a parceria estratégica cooperativa bilateral a um novo patamar e beneficiar melhor os povos dos dois países.Xi também disse que a China apoia Bangladesh na proteção da soberania nacional, da independência e da integridade territorial e na oposição à interferência externa, para que o país possa manter a unidade e a estabilidade internas e alcançar o desenvolvimento e a revitalização.O lado chinês está disposto a continuar trabalhando com Bangladesh para apoiar firmemente um ao outro em questões que envolvam os respectivos interesses fundamentais, disse Xi, acrescentando que os dois lados devem fortalecer a comunicação estratégica e as trocas estreitas entre vários departamentos e em diferentes níveis.Xi também pediu intercâmbios pessoais mais fortes, bem como laços culturais e interpessoais mais profundos.Ele parabenizou a primeira-ministra pela adesão de seu país ao Novo Banco de Desenvolvimento, dizendo que a China está disposta a fortalecer a coordenação e a cooperação com Bangladesh em assuntos multilaterais e a salvaguardar a equidade e a justiça internacionais, bem como os interesses comuns dos países em desenvolvimento.Por sua vez, Hasina observou que a visita de Estado de Xi a Bangladesh em 2016 se tornou um marco nos laços bilaterais.Ela apreciou o fato de a China ter fornecido um apoio inestimável à luta de Bangladesh contra a pandemia da COVID-19 e ao desenvolvimento econômico, o que ajudou a promover o desenvolvimento de Bangladesh e melhorou a vida das pessoas.Hasina disse que a sólida relação entre Bangladesh e China é baseada no respeito mútuo e na não interferência nos assuntos internos de cada um.Ela parabenizou Xi pelo 10º aniversário da Iniciativa do Cinturão e Rota, dizendo que a cooperação do Cinturão e Rota abriu uma nova porta de desenvolvimento para Bangladesh.Bangladesh, disse ela, adere firmemente à política de Uma Só China e aprecia o importante papel da China na promoção da paz e da estabilidade regionais, acrescentando que seu país está pronto para aprofundar os laços com a China e fortalecer a cooperação em mecanismos multilaterais como o BRICS.Acredita-se que o desenvolvimento do mecanismo do BRICS trará novas oportunidades de desenvolvimento para os países em desenvolvimento, acrescentou.

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Brasil 247

2023-08-24T14:45:28-03:00

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A Cúpula do BRICS e sua importância para o mundo

https://www.brasil247.com/blog/a-cupula-do-brics-e-sua-importancia-para-o-mundo

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Não é segredo que os países árabes que pretendem aderir ao grupo BRICS encontram nesse grupo uma proteção adequada para seus sistemas políticos

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Reunidos no momento atual em Joanesburgo, "BRICS", deriva das iniciais de cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Este pequeno clube foi formado em 2006 à margem de uma reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas por países localizados em três continentes, que possuem grandes diferenças históricas, geográficas e políticas, e representam mais de um terço da população mundial. A África do Sul ingressou em sua terceira cúpula em 2011. Quando foi criado, este clube combinou a gigantesca economia da China com a expansão geográfica da Rússia, ambas potências militares nucleares e com direito de veto no Conselho de Segurança da ONU. A eles se juntou a Índia, cuja população foi recentemente relatada como ultrapassando a da China. Além disso, a Índia é a quinta maior economia do mundo. O Brasil ocupa a 12ª posição entre as maiores economias do mundo e é o maior país da América do Sul, abrangendo cerca de metade da população e área territorial do continente. Embora a África do Sul não tenha a maior economia da África, é a mais industrializada e diversificada. Além disso, desfruta de um grande legado político como país democrático que emergiu após uma crise interna e luta global contra o antigo regime do apartheid. Com a constituição deste conjunto de países, considerados a economia que mais cresce no mundo, se tornam um dos blocos econômicos mais importantes do mundo. Dado o desempenho dos seus indicadores durante a conjuntura econômica global da crise de 2008, os pesquisadores esperam que os países deste grupo dominassem a economia global até 2050. O discurso político predominante nas cúpulas anteriores do grupo centrou-se no "fortalecimento da paz e segurança globais", na "quebra da hegemonia do Ocidente" e na criação de um "sistema multipolar". No entanto, essas propostas foram abaladas após a invasão da Rússia à Ucrânia. A Rússia e a China têm atuado ativamente na transformação deste clube estreito em um novo bloco geopolítico e econômico. A Rússia busca agora apoio de parceiros devido às sanções econômicas ocidentais, enquanto a China está expandindo seu poder militar e político e planejando a hegemonia sobre Taiwan. A Rússia apoiou a candidatura de países afiliados a ela, como Bielorrússia, Irã e Venezuela. Já o Brasil, segundo seu presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apelou para que o grupo se concentre na unidade em vez de tentar confrontar os Estados Unidos e outros grandes blocos industriais. A Índia olha com preocupação para o projeto de expansão, considerando-o uma forma de aumentar a influência da China. Espera-se que os atuais BRICS decidam os critérios para a expansão do grupo e a entrada de novos membros, como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Argélia e Egito, que participarão da cúpula de 2024 na Rússia. Esses países têm suas razões políticas e econômicas para se juntar ao grupo e se beneficiar das polarizações políticas que estão ocorrendo no mundo, proporcionando benefícios econômicos no mercado de petróleo entre os principais exportadores árabes e os principais consumidores na China e na Índia. Não é segredo que os países árabes os quais pretendem aderir ao grupo BRICS encontram nesse grupo, apesar das diferenças internas, uma proteção adequada para seus sistemas políticos economicamente ligados ao mundo ocidental. Além disso, eles terão mais espaço para investimentos multifacetados, aproveitando as contradições emergentes entre dois mundos.

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Brasil 247

2023-08-24T14:42:40-03:00

b247-451280

Fernández: Novo cenário se abre para Argentina com convite do Brics

https://www.brasil247.com/americalatina/fernandez-novo-cenario-se-abre-para-argentina-com-convite-do-brics

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País foi convidado a aderir ao Brics juntamente com Arábia Saudita, Irã, Etiópia, Egito e Emirados Árabes Unidos, durante reunião do grupo na África do Sul esta semana

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(Reuters) - Um “novo cenário” se abre para a Argentina com o convite ao país sul-americano para se juntar ao grupo Brics de nações em desenvolvimento, disse o presidente Alberto Fernández nesta quinta-feira.Fernández acrescentou que a adesão ao bloco será uma “grande oportunidade” para fortalecer o país, que passa por crise econômica com uma moeda enfraquecida, reservas estrangeiras esgotadas e uma inflação em espiral. Leia mais: Presidente da Câmara de Comércio da Argentina rechaça entrada do país no BRICSA Argentina queria aderir ao Brics – grupo atualmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – devido à importância geopolítica e financeira do bloco durante um contexto global difícil, disse Fernández em discurso. “Abrimos as nossas possibilidades de adesão a novos mercados, de consolidação dos mercados existentes, de captação de investimentos, de criação de empregos e de aumento de importações”, afirmou.A Argentina foi convidada a aderir ao Brics juntamente com Arábia Saudita, Irã, Etiópia, Egito e Emirados Árabes Unidos, durante reunião do grupo na África do Sul esta semana. Ao aderir ao Brics, a Argentina atuará como um importante interlocutor e potencial intermediário para o consenso com outras nações, acrescentou Fernández.

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Brasil 247

2023-08-24T14:39:20-03:00

b247-451279

Javier Milei rejeita ingresso da Argentina nos BRICS: “não vamos nos alinhar com os comunistas”

https://www.brasil247.com/americalatina/javier-milei-rejeita-ingresso-da-argentina-nos-brics-nao-vamos-nos-alinhar-com-os-comunistas

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Candidato de ultradireita à Presidência da Argentina afirmou que não apoiará tratados com comunistas e diz que “alinhamento geopolítico é os Estados Unidos e Israel”

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247 - O candidato à presidência pela La Libertad Avanza, Javier Milei, tornou público seu desacordo com a decisão do presidente Alberto Fernández de incluir a Argentina no grupo de economias emergentes BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. De acordo com reportagem do Clarín, durante um discurso proferido perante o Conselho das Américas, Milei enfatizou que, se eleito, seu alinhamento geopolítico será com os Estados Unidos e Israel, rejeitando qualquer associação com "comunistas"."Nosso alinhamento geopolítico é com os Estados Unidos e Israel. Não nos alinharemos com comunistas", declarou Milei. Ele esclareceu que essa postura não impede o setor privado de buscar parcerias comerciais à sua escolha. Essas afirmações ocorrem em resposta ao anúncio do presidente Fernández sobre a entrada da Argentina no grupo BRICS, o que gerou críticas da oposição.Milei, vencedor das últimas eleições primárias, também aproveitou a ocasião para discutir sua visão sobre a "decadência argentina" e criticou o que chamou de "casta política", empresários "prebendários" e jornalistas."Esse modelo só beneficia a casta. A casta não se limita apenas aos políticos corruptos, mas também inclui empresários que buscam vantagens ao fazer negócios com o Estado para garantir seus interesses, sindicalistas que não representam os trabalhadores e jornalistas comprometidos", afirmou Milei.O candidato defendeu sua proposta política com quatro pilares fundamentais, sendo a primeira deles a reforma do Estado. Ele destacou a intenção de reduzir gastos, impostos e regulamentações. "O primeiro passo na reforma do Estado é reduzir os ministérios de oito para um número menor", detalhou.Além disso, Milei se comprometeu a lidar com a inflação e a insegurança, dois dos principais problemas que afligem a sociedade argentina. Ele mencionou que, caso eleito, sua vice-presidente, Victoria Villaruel, terá responsabilidade sobre os ministérios de Segurança e Defesa, juntamente com a tarefa de "eliminar o Banco Central" para abordar a questão inflacionária.A respeito da recente adesão da Argentina ao grupo BRICS, o presidente Alberto Fernández comunicou a decisão em um vídeo divulgado a partir da Quinta de Olivos. Essa ação gerou debates e críticas por parte da oposição, com a candidata a presidente da Juntos por el Cambio, Patricia Bullrich, expressando sua discordância e enfatizando a importância do "livre comércio".

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Brasil 247

2023-08-24T14:35:46-03:00

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Presidente da Câmara de Comércio da Argentina rechaça entrada do país no BRICS

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Anfitrião do evento Conselho das Américas, Mario Grinman defendeu que a Argentina reafirme sua pertença ao mundo ocidental, sobre a inclusão do país nos BRICS

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247 - O evento do Conselho das Américas, liderado por Mario Grinman, presidente da Câmara Argentina de Comércio e Serviços (CAC), trouxe à tona discussões sobre a entrada da Argentina no grupo BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Grinman fez uma mensagem de boas-vindas que se estendeu por 20 minutos, muito além dos cinco previstos, para transmitir sua visão sobre o futuro internacional da Argentina.Em sua fala, Mario Grinman enfatizou a importância de a Argentina "reafirmar sua pertença ao mundo ocidental", respondendo à inclusão do país nos BRICS. Ele ressaltou que, apesar dos laços comerciais existentes com várias nações ao redor do mundo, é crucial manter a consistência com os princípios históricos de liberdade e democracia. Ele sublinhou que esses valores são fundamentais e não negociáveis, segundo reportagem do jornal La Nacion.Gustavo Weiss, Presidente da Câmara da Construção, expressou a ideia de que a Argentina deveria buscar uma participação em grupos que impulsionem o comércio, embora tenha reservas sobre os aspectos ideológicos dos BRICS. Ele mencionou a preferência por uma aliança com o mercado comum europeu, apontando que a inclusão do Irã nos BRICS não é vista de forma positiva.Durante o evento, Patria Bullrich, candidata presidencial do Juntos pela Mudança, recebeu aplausos quando afirmou que, caso seja eleita, a Argentina não se unirá aos BRICS. Por outro lado, Gustavo Grobocopatel, fundador da Los Grobo, destacou a importância de integração ao mundo, mas reconheceu que a adesão aos BRICS tem nuances políticas.José Urtubey, líder industrial, defendeu a integração da Argentina nos BRICS, separando a perspectiva comercial da política. Ele enfatizou que a dinâmica comercial deve ser desideologizada, especialmente em um contexto em que os Estados Unidos e a China estão envolvidos em uma intensa competição tecnológica e comercial.Os empresários Adelmo Gabbi (Bolsa de Comercio), Cristiano Rattazzi (Fiat Argentina), Eduardo Elsztain (IRSA), Daniel Funes de Rioja (UIA), José Luis Manzano (Integra Capital), Eduardo Eurnekian (Corporación América) o ouviram na plateia. Alejandro Bulgheroni (Pan American Energy), Miguel Galuccio (Vista), Mauricio Filiberti (Transclor) e Marcelo Figueiras (Richmond Laboratories).Mario Grinman também abordou a necessidade de uma mudança substancial na Argentina, recuperando princípios de ordem e liberdade. Ele citou o artigo 14 da Constituição Nacional, que protege direitos fundamentais como o direito de transitar e trabalhar. Ele instou os empresários presentes a investirem em uma Argentina transformada. Além disso, Grinman levantou preocupações sobre a inflação, prevendo que ultrapassará 150% este ano, e destacou a baixa taxa de investimento no país em comparação com outras nações da região.

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Brasil 247

2023-08-24T14:28:29-03:00

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