Presidente do Comitê Europeu da Otan faz ataques a Lula e ameaça o Brasil com separatismo

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O austríaco Gunther Fehlinger, que se apresenta como presidente do Comitê Europeu da Otan, fala em desmantelamento de todos os membros do BRICS

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247 - O economista austríaco Gunther Fehlinger, que se apresenta no X, antigo Twitter, como presidente do Comitê Europeu da Otan, reagiu com ameaça à ampliação do BRICS, que além de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul passará a abrigar a partir de 2024 a Argentina, a Arábia Saudita, o Egito, os Emirados Árabes, a Etiópia e o Irã - com os novos membros, o BRICS passará a controlar a maior produção de petróleo, gás natural e de alimentos do mundo.Pelo X, Fehlinger pregou o "desmantelamento" do Brasil, incitando o separatismo de regiões do país. Ele ainda fez um ataque direto ao presidente Lula (PT), chamando-o de "corrupto". "Após esta cúpula do BRICS, começo a me perguntar se o socialista corrupto Lula não é a esperança do Mundo Livre, mas sim conduzirá o Brasil na mesma direção que Rússia, China e Irã. Deixo bem claro que, se você, Lula, se juntar ao eixo hostil do genocídio, eu irei pedir pela desmantelação do Brasil".A ameaça não se restringe apenas ao Brasil. Fehlinger diz apelar pelo "desmantelamento de todos os nossos inimigos que se unem contra o Mundo Livre no BRICS, a aliança hostil do Genocídio Putin. Portanto, apelo ao desmantelamento do Brasil e convidamos os novos estados do 'ex-Brasil' a aderirem à OCDE".Em outra postagem, o austríaco publicou um mapa do Brasil dividindo as regiões brasileiras em países diferentes, inclusive sob outras bandeiras. "Eu clamo pela libertação do povo do Brasil através do desmantelamento da Aliança Genocida Socialista do BRICS, liderada pela Rússia e conduzida por Lula, em cinco novos estados livres e melhores, que possam se juntar à Otan e à OCDE".Ele ainda faz uma chantagem, dizendo que pode "perdoar" o Brasil. "Estou pronto para perdoar o Brasil e satisfeito com o Brasil permanecendo como uma República Federativa unida, desde que o Brasil saia do BRICS e se junte à OCDE, rejeitando o genocídio russo e se comprometendo a nunca mais endossar o genocídio".