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Август
2023

Operação da PM na Baixada Santista completa um mês e já deixa 22 mortos

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Uma das vítimas foi encontrada sem as unhas, em claro sinal de tortura, segundo moradores. Ao lado do corpo havia um alicate ensanguentado e uma faca
247 - Desencadeada após o homicídio do soldado Patrick Reis, da equipe de Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), no litoral paulista do Guarujá, a Operação Escudo completa um mês neste domingo (27), com um balanço de 634 prisões e 22 óbitos em supostos confrontos, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, informa o Metrópoles.O governo do estado, liderado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), também declara que capturou líderes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) com atuação em São Paulo, e confiscou 84 armas de fogo e 905 quilos de substâncias entorpecentes durante o período na Baixada Santista. Entre os presos, 240 eram procurados pela Justiça por crimes que variam desde inadimplência em pensão alimentícia até assalto à mão armada, sequestro e homicídio, segundo a administração estadual.A SSP enfatiza que identificou e capturou todos os responsáveis pelo assassinato do soldado da Rota nos primeiros dias da operação, ocorridos entre 28 de julho e 2 de agosto. O soldado foi alvejado durante um patrulhamento na comunidade Vila Zilda, em 27 de julho. Ele foi atingido no tórax por um projétil de pistola calibre 9 mm e não resistiu aos ferimentos. Um outro policial militar que estava na mesma viatura também ficou ferido na mão.Após o homicídio do PM, o Secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, deu ordens para a Operação Escudo, mobilizando 600 policiais para atuar na Baixada Santista. Até o momento, o governo de Tarcísio não divulgou quando planeja encerrar a operação, que está sob investigação pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) devido às 22 mortes ocorridas em supostos confrontos.O corpo de Willians dos Santos Santana, uma das vítimas, foi encontrado por familiares com ferimentos no rosto, um hematoma na região craniana, perfurações nos braços e sem as unhas das mãos. Os sinais indicam que ele foi vítima de tortura. As informações foram colhidas pela Folha de S.Paulo. Testemunhas relatam ter ouvido gritos de socorro por mais de cinco minutos. No chão do barraco onde a vitima foi encontrada havia um alicate ensanguentado e uma faca.










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