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Сентябрь
2023

Cristovam Buarque defende golpe de estado contra Dilma e acusa Lula de promover fake news

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Ex-ministro diz que, ao defender Dilma, Lula está legitimando as fake news e as atitudes dos terroristas bolsonaristas que depredaram o Congresso, o STF e o Palácio do Planalto
247 - O ex-senador e ex-ministro da Educação, Cristovam Buarque, publicou um artigo no Blog do Noblat, do portal Metrópoles, neste sábado (2), no qual criticou duramente o presidente Lula por ter afirmado ser necessário fazer uma reparação à ex-presidente Dilma Rousseff, que foi derrubada em 2016 em um golpe disfarçado de impeachment por supostas pedaladas fiscais. Buarque argumentou que Lula, mesmo recebendo elogios por sua política externa, corre o risco de perder sua liderança devido a "erros internos" como este, além de acusá-lo de promover fake news por chamar o impeachment de golpe.Buarque critica o fato de o presidente, em seu discurso em Luanda, ter "desprezado a necessidade de ser o unificador do Brasil como condição para ser líder mundial" e alega que Lula divide o país ao "discursar fora das quatro linhas da Constituição". Ele também diz que, "ao legitimar o uso de fake news", Lula legitima os terroristas bolsonaristas que depredaram o Congresso, o STF e o Palácio do Planalto, além de comparar os eventos de 1964 com os casos de Fernando Collor e Dilma Rousseff.O ex-senador enfatiza que, para consolidar uma liderança internacional duradoura, Lula precisa unir o país no presente e apresentar estratégias para o futuro. Ele faz uma comparação com líderes internacionais como Nelson Mandela, que foi um unificador interno e falou para o mundo, e Mikhail Gorbachev, que falou para o mundo, mas perdeu seu país.Buarque conclui seu artigo argumentando que, em um mundo enfrentando desafios como mudanças climáticas, migração em massa, desigualdade, concentração de renda e desemprego estrutural, é crucial ter líderes planetários. No entanto, ele ressalta que Lula precisa ser um líder nacional aglutinador, representando todo o Brasil e não apenas seus correligionários, para ser verdadeiramente eficaz no cenário internacional. Ele insta Lula a olhar para o exemplo de Mandela como um guia para sua atuação política.










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