Oposição usa a pauta da diversidade para enfraquecer o governo Lula e setores da esquerda são usados, diz Mario Vitor Santos

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Jornalista alerta para os movimentos para enfraquecer o governo Lula que capturam setores da própria esquerda

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247 – No programa "Bom Dia 247" do dia 6 de setembro, o jornalista Mário Vitor Santos fez importantes reflexões sobre a questão da diversidade e as pressões políticas relacionadas às indicações no governo Lula. Suas declarações trouxeram à tona uma discussão crucial sobre como a pauta da diversidade está sendo utilizada como arma política pela direita e os desafios enfrentados pela esquerda brasileira. Uma das primeiras observações de Mário Vitor Santos foi a necessidade de um governo diverso na amplitude do que for possível fazer. Ele destacou que houve muitos avanços em relação à inclusão racial no Brasil, mas também ressaltou que a oposição está usando a pauta da diversidade como uma forma de enfraquecer o governo Lula.O jornalista alertou que setores da esquerda podem ser permeáveis a essa pressão, enfatizando a importância de que a esquerda esteja mais atenta aos movimentos que visam sabotar e provocar divisionismo no governo Lula. Ele argumentou que é fundamental que a esquerda mantenha a coesão e evite que questões identitárias se tornem uma ferramenta de divisão. "Oposição usa a pauta da diversidade para enfraquecer o governo Lula e setores da esquerda são permeáveis a essa pressão", diz ele.No contexto da discussão sobre a indicação para a vaga da ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF), Mário Vitor Santos abordou a pressão exercida por figuras públicas, como o humorista Gregório Duvivier, sobre o presidente Lula para que ele escolha um nome alinhado com as reivindicações de movimentos sociais. Ele ressaltou a importância de que a escolha seja baseada na competência e idoneidade, sem esquecer que a decisão é de responsabilidade do presidente.A aposentadoria compulsória da ministra Rosa Weber em outubro abre espaço para uma nomeação importante, e Mário Vitor Santos destacou que, independentemente da escolha, é fundamental que o indicado ou indicada seja competente e tenha um canal de diálogo aberto com o presidente Lula. Assista: