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Сентябрь
2023

Relatório final da CPMI indiciará de 40 a 50 pessoas, incluindo parlamentares

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Segundo fonte, há farto material probatório sobre os indiciados

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A julgar pelo ritmo de trabalho até aqui, reina otimismo entre os integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), por parte da situação. Um dos pontos mais controversos foi debelado nesta semana. Houve acordo e está dependendo apenas da iniciativa do presidente Arthur Maia (MDB), pautar a convocação do ex-ministro da Defesa, o general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. O general foi apontado pelo hacker, Walter Delgatti, como o seu interlocutor, para a montagem do questionário que colocava em dúvida a integridade e segurança das urnas eletrônicas. Segundo Delgatti, ele se reuniu na Defesa com o próprio ministro Paulo Sérgio e teve outras cinco vezes com uma equipe para trabalhar as perguntas encaminhadas ao TSE.Na próxima terça-feira (dia 12) a CPMI vai ouvir a ex-secretária do ministério da Justiça na gestão de Anderson Torres, Marília Ferreira de Alencar, que chegou a preparar um detalhado levantamento de municípios do Nordeste em que o então candidato à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, obtinha mais de 75% dos votos. Na quinta-feira, (dia 14), será a vez do general Dutra, comandante do Exército no Distrito Federal. Dutra foi o general que não executou a desmontagem do acampamento em frente ao quartel do Comando Geral. A perspectiva é que Maia paute a próxima oitiva já com o ex-ministro da Defesa, Nogueira de Oliveira.Segundo informações, o relatório final está sendo feito de forma gradativa e já há em suas páginas o indiciamento de 40 a 50 pessoas, incluindo parlamentares. Alguns com indicação para serem julgados pelo Conselho de Ética. Um dos momentos mais esperados será a acareação do hacker com a deputada Carla Zambelli. Já no gatilho para entrar na pauta.Segundo fonte, há farto material probatório sobre os indiciados. A CPMI deve receber nesta próxima semana, as imagens do ministério da Defesa, das entradas e saídas de sua sede, no período citado por Delgatti.Ao contrário do ministério da Defesa, os militares fazem backup e costumam armazenar a imagem das câmeras por até sete anos. E, ainda que elas não existissem, a ida de Delgatti à Defesa foi confirmada pelo senador e filho do ex-presidente, Flávio Bolsonaro e a CPMI também já pediu cópia do material telemático do tenente-coronel Mauro Cid, onde fatalmente deverá estar registrada a agenda de reunião com Walter Delgatti, em que Cid já disse que participou.Nesse ritmo, a relatora, a senadora Eliziane Gama (PSD) prevê o fim dos trabalhos para o dia 17 de outubro. É possível que, se necessitar de prorrogação, será de apenas uma semana. Quem tem acompanhado os trabalhos prevê que será um relatório consistente e que não deixará bem os militares que, porventura, não sejam ouvidos nessa reta final. Mesmo com o congestionamento da pauta e a previsão de cerca de mais 36 oitivas, ainda assim a fonte afirmou que os militares que ficarem de fora dos depoimentos terão seus nomes e ações incluídas no relatório final, podendo ser enquadrados para responder pelos seus atos, mesmo sem passar pelo constrangimento de serem inquiridos.











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