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Сентябрь
2023

Lula veste BRICS na popularidade ideológica mundial para encontrar Biden

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Biden, agora, precisa de Lula para disputar a eleição com Trump, se é que ele não caia por já estar gagá, segundo especialistas adversários

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Lula exibiu na ONU seu pragmatismo político em escala global levantando a bandeira dos BRICS diante da polaridade radicalizada, de um lado, Biden, de outro, aliados, Putin-Jiping.A ausência de Xi e Putin na abertura da assembleia anual deu expressividade a essa nova realidade global em ritmo de confronto crescente. Xi Jinping e Putin, dissidentes da velha ONU, querem transformar os BRICS numa nova ONU.Como Biden, rei de Roma em incêndio, elege-se inimigo frontal de Rússia e China, ou seja, do BRICS, Lula, novo presidente do G20, passa, no mínimo, a ser visto, diplomaticamente, para Estados Unidos e aliados, como agente duplo.Essa é nova dinâmica de nova ONU, multipolar, que está nascendo, no lugar da que está morrendo, unipolar.Como BRICS, Lula é Rússia e China; logo, China e Rússia é Brasil.Essa é a realpolitik internacional que vai tomando conta do Brasil, cada vez mais internacionalizado pelas relações diplomáticas lulistas.BRICS vira bandeira de luta política de classe global.Lula é Sul Global, base de sustentação de poder geopolítico na nova cena mundial.Não é à toa que o bloco atrai mais de 40 sócios candidatos ao clube diplomático que mais cresce em discussão e influência no mundo.Não há como negar, o que se expressa pelo número de audiências de reis e imperadores solicitando encontro com Lula na ONU.PopstarNovo Mandela do Terceiro Mundo aos olhos do capitalismo cêntrico imperialista euro-americano armado pela OTAN.Lula está radicalizando nos seus discursos cada vez mais internacionais.No entanto, o presidente brasileiro, enquanto declara ser BRICS, agradando Putin e Jinping, encontra-se com Biden na Casa Branca nessa quarta-feira.O JOGO LULA-BIDENAmbos se acordam em acomodar relações bilaterias Brasil-Estados Unidos em política trabalhista.É útil a Biden já em disputa eleitoral com Trump.Sem dúvida, Biden troca cooperação política com líder político sul-americano das classes trabalhadoras, para juntos defenderam nova legislação trabalhista global.Visam, conjuntamente, política trabalhista capaz de combater eficazmente condição precarizada dos trabalhadores de aplicativos.Trata-se de milhões e milhões de precarizados trabalhadores, em escala global, como resultado do fracasso das políticas neoliberais que sucederam as legislações trabalhistas sociais-democratas.Dor de cabeça sem fim para os políticos neoliberais, Biden procura relaxar os rigores do capital neoliberal sobre os trabalhadores de aplicativos, na dinâmica econômica digital, a fim de ganhar reeleição.A polaridade radicalizada entre capital e trabalho no cenário do mundo dos aplicativos tende à explosão social.O ritmo avassalador da exploração dos trabalhadores da economia digital socialmente excludente agiliza, simultaneamente, consciência trabalhista universal proporcionada pela uniformidade dinâmica do próprio mundo digital.NOVA MODALIDADE TRABALHISTA GLOBALO poder de mobilização dos trabalhadores em escala global para ação política simultânea de golpe no capital sobre acumulador de renda é aterrador para os empresários.É o mundo veloz, atropela tudo.Biden, agora, precisa de Lula para disputar a eleição com Trump, se é que ele não caia por já estar gagá, segundo especialistas adversários.Se Lula se ajusta política e pragmaticamente com Biden em torno de uma política trabalhista capaz de acomodar capital-trabalho em novas proporções e culmine em vitória eleitoral do “Velhinho da Casa Branca”, cria outra correlação de força entre Brasil-Estados Unidos no plano político estratégico.O preço a pagar poderia ou não ser nova aliança política EUA-BRASIL?Biden sabe da prioridade número um de Lula: supremacia do social no orçamento público em disputa com a ganância especulativa sobre a dívida pública interna, maior fonte do déficit público.Com tal prioridade, matar a fome do povo, revigorando programas como o Bolsa Família, Lula combate a desigualdade e dinamiza a economia com investimentos em criação de emprego e gastos em educação e saúde.BIDEN RENUNCIARIA A LUTA?Ou Biden se dispõe a renunciar a Lula para deixar o líder sul-americano ser atraído, preferencialmente, por China e Rússia, aliados militar e economicamente?Sobretudo, com sua posição clara de combate à desigualdade como bandeira para virar a crise capitalista em novas oportunidades capitalistas mediante novo acordo monetário internacional, Lula aponta para o trabalhador como norte para solução da crise.Política pública deve centrar na economia digital que exige investimento em conhecimento e tecnologia para combater o subemprego precarizado dos aplicativos, a praga do capitalismo.O conhecimento, no jogo da economia digital, reclama uma parcela da propriedade para os trabalhadoresEssencialmente, conhecimento é capital do trabalhador, que o capitalista nega com a imposição dos aplicativos.A nova dinâmica do novo mundo multipolar da relação capital-trabalho que Biden e Lula discutirão nesta quarta-feira, não exige que ambos comungarão com os mesmos ideais.Porém, as circunstâncias políticas fazem Lula e Biden se aproximarem, um atraindo o outro, para uma unidade contraditória que somente a dialética produzirá como nova consciência social.











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