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Сентябрь
2023

Zelensky evita citar Brasil como candidato para o Conselho de Segurança da ONU

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Brasil, que há anos tem feito parte de uma aliança informal junto com Alemanha, Japão e Índia, tem defendido vigorosamente sua candidatura a uma vaga permanente

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247 — O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, evitou mencionar o Brasil como um candidato para ocupar uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU durante seu discurso realizado hoje perante o órgão, destacou Jamil Chade no Uol. Vestido com seu tradicional uniforme militar, Zelensky defendeu a necessidade de uma reforma no Conselho para refletir as "realidades atuais" do mundo.O Brasil, que há anos tem feito parte de uma aliança informal junto com Alemanha, Japão e Índia, tem defendido vigorosamente sua candidatura a uma vaga permanente no Conselho de Segurança. No entanto, durante seu discurso, Zelensky mencionou nominalmente os três outros países do grupo, deixando o nome do Brasil de fora.Esta omissão ocorreu apenas algumas horas antes do primeiro encontro bilateral e presencial entre Zelensky e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está em Nova York para a reunião anual da ONU.Kiev não é um dos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, mas Zelensky enfatizou a importância de uma reforma no órgão para torná-lo mais representativo das atuais dinâmicas globais.Enquanto Lula destacou em seu discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU a necessidade de transformação do Conselho de Segurança, Zelensky não fez menção explícita ao Brasil. Diplomatas brasileiros notaram a falta de aplausos do presidente ucraniano durante o discurso de Lula.Zelensky argumentou que a União Africana, a América Latina e os países asiáticos também merecem ter uma representação permanente no Conselho de Segurança, incluindo Alemanha, Japão, Índia, países do Pacífico e nações muçulmanas. No entanto, ele não especificou qual país da América Latina ele acreditava que deveria ocupar uma vaga permanente.O presidente ucraniano também criticou a atual desigualdade no Conselho de Segurança, argumentando que é "injusto" que a Rússia tenha um assento no Conselho enquanto bilhões de pessoas em todo o mundo não são adequadamente representadas. Ele propôs que Moscou seja impedido de usar seu poder de veto como parte da reforma do Conselho.











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