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Сентябрь
2023

Disputa por direitos minerais no Brasil lança sombra sobre expansão da Sigma Lithium

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Mas nos últimos meses a Sigma esteve envolvida em uma batalha legal entre marido e mulher que comandavam uma empresa juntos até o início deste ano

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - Uma liminar da Justiça brasileira suspende a venda ou mineração em duas áreas onde a Sigma Lithium está oferecendo minas a céu aberto, de acordo com documentos judiciais vistos pela Reuters.A Sigma Lithium, com sede em Vancouver, é um dos nomes mais importantes do emergente setor de lítio no Brasil -- pioneira em práticas de mineração sustentáveis ​​e, de acordo com a empresa, um alvo potencial de aquisição para algumas das principais montadoras do mundo .Mas nos últimos meses a Sigma esteve envolvida em uma batalha legal entre marido e mulher que comandavam uma empresa juntos até o início deste ano. O estudo em curso do casal desencadeou pelo menos cinco processos judiciais sobre os negócios que construíram, incluindo uma disputa sobre alguns dos direitos minerários onde a Sigma planeja desenvolver minas.A Reuters analisou quatro ações judiciais anteriormente não relacionadas no Brasil envolvendo a atual presidente-executiva da Sigma, Ana Cabral-Gardner, e Calvyn Gardner, seu marido e ex-co-CEO, que deixaram o cargo em janeiro, quando a Sigma não deu motivo para sua saída.Questionado sobre questões levantadas por Gardner nas ações judiciais, um porta-voz da Sigma disse em comunicado: "A maioria dessas denúncias é factualmente incorreta e esperamos vê-las provadas falsas durante os procedimentos judiciais".Gardner não quis comentar. Cabral-Gardner não respondeu a um pedido de comentário.Em um dos processos, Gardner acusou sua esposa de usar indevidamente seus poderes como acionista majoritário em uma empresa na qual ambas têm ações, chamada RI-X Mineração e Consultoria, para ceder direitos minerários de uma associação da RI-X para a Sigma sem nenhum custo.Essa transação, argumentaram os advogados de Gardner, concederia à Sigma direitos minerais sobre depósitos valiosos de lítio e prejudicaria a capacidade do RI-X de desenvolver seu próprio projeto de mineração. No momento da transferência, Gardner detinha 49% da RI-X e Cabral-Gardner detinha 51%, mostram os documentos.A RI-X não respondeu a um pedido de comentário.Numa decisão de 27 de junho, um juiz do Estado de São Paulo emitiu um liminar sobre a transferência de direitos minerais de maio, alegando que a cessão gratuita de direitos pode prejudicar os interesses de Gardner.A decisão do juiz não reverteu a cessão, mas a liminar congelou a capacidade da Sigma de vender, minerar ou usar os dois terrenos como garantia.A Reuters não conseguiu estabelecer como ou quando a liminar poderá ser suspensa.Os terrenos em disputa estão localizados no meio de duas minas planejadas para a segunda e terceira fases do projeto carro-chefe da Sigma, Grota do Cirilo, no Estado de Minas Gerais, de acordo com documentos de ação apresentados pelos advogados de Gardner.A Sigma disse à Reuters que o liminar não prejudicaria sua expansão, já que afirmou que poderia desenvolver uma área por meio de um "acordo de compartilhamento de estéril" recebido com a RI-X em agosto. A mineradora também disse que seus esforços de negociação não foram afetados."A disputa sobre esses dois pequenos lotes não é um impedimento para a capacidade da Sigma de condução de sua revisão estratégica de potenciais parceiros nas indústrias globais de energia, automóveis, baterias e refino de lítio", disse o porta-voz.Os terrenos incluem uma área combinada de pelo menos 15 hectares, de acordo com um documento judicial, e os advogados da Gardner estimam um valor de 2,9 bilhões de reais. A Sigma contestou essa avaliação, chamando-a de "absurda" e acrescentando que Gardner já havia concordado com a transferência por e-mail. A Reuters não pôde confirmar isso de forma independente.Os terrenos “não contêm reservas ou recursos minerais”, disse a Sigma, acrescentando que contratou a Deloitte para uma avaliação de mercado justa, “que prevemos não ser materiais”.A Deloitte não quis comentar.Os advogados da Sigma pediram ao juiz que suspendesse a liminar, argumentando em uma petição de 28 de agosto que ela "afeta o livre desenvolvimento dos negócios da Sigma Mineração".Eles também pediram ao juiz que adotasse o processo em sigilo, a fim de "preservar dados e informações comerciais sensíveis que emergem da discussão". O juiz ainda não se pronunciou sobre esse movimento.A mineração já está em andamento na primeira fase do projeto Grota do Cirilo, o único ativo da Sigma em produção, a cerca de 6 km ao norte da área disputada.A Sigma disse em comunicado à imprensa neste mês que espera produzir 270 mil toneladas de métricas concentradas de lítio em seu primeiro ano de operação plena -- mais do que o dobro das 112 mil toneladas de métricas concentradas de lítio produzidas em todo o Brasil no ano passado, segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).A Sigma também disse neste mês que a expansão seria em duas fases, que poderia começar já no próximo ano, de acordo com um relatório financeiro de 30 de junho, aumentando a produção para 766 mil toneladas métricas por ano.O preço das ações da Sigma subiu cerca de 20% este ano devido às expectativas de uma aquisição. A Sigma disse neste mês que recebeu diversas ofertas de aquisição de "líderes globais da indústria nos setores de energia, automóveis, baterias e refino de lítio".O vídeo do casal já divulgou sombra sobre o plano da Sigma de se vender. No mês passado, a Sigma processou Gardner em um corte em Nova York, acusando-o de roubar segredos comerciais para prejudicar os negócios da mineradora e "ganhar vantagem nos procedimentos de recursos".A Sigma não quis comentar o respeito do processo em Nova York, e disse que "os procedimentos de relatório são uma questão privada, pessoal, e não têm impacto na forma como a Sigma Lithium conduz seus negócios". Gardner não quis comentar a respeito do processo em Nova York.











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