Мы в Telegram
Добавить новость
smi24.net
Brasil247.com
Сентябрь
2023

A posição do Brasil sobre a solução para a guerra na Ucrânia está prevalecendo no mundo, diz Celso Amorim

0

img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2023092917098_33198f2845a064300b8670d3f372afcdf849997f026f88df90d552a34da02e49.jpg" width="610" height="380" hspace="5" /

Secretário especial do presidente Lula afirmou à TV 247 que, para uma solução diplomática, é necessário também que a Ucrânia renuncie a alguns de seus objetivos. Assista

br clear="all"

247 - O secretário especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Celso Amorim, observou numa entrevista à TV 247 que a posição do Brasil sobre a guerra na Ucrânia, que caracteriza-se por buscar um diálogo conducente à paz, vem ganhando cada vez mais adeptos. Segundo ele, desde a eleição do presidente Lula mais países vêm somando esforços para resolver o conflito ao invés de focar em "ganhar a guerra".Em relação ao encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Volodymyr Zelensky, às margens da cúpula da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, Amorim relatou que a reunião "foi muito boa". Ambas as partes entendem que não mudarão de posição e respeitam uma a outra, "mas o diálogo foi muito positivo. A posição do Brasil, sobre a criação de um clube da paz, é a que vem prevalecendo", destacou Amorim.Ele explicou que a posição do Brasil condena a invasão da Ucrânia pela Rússia e enfatiza que a solução deve se dar por meio do diálogo entre as partes envolvidas. Também afirmou que a estratégia de vencer a guerra a qualquer custo não é só perigosa, como também improdutiva."No começo desse ano, Lula usou a expressão 'clube da paz', e achavam que era algo fora da realidade. Mas é isso que começa a acontecer ao redor do mundo. Um clube informal da paz trabalha nesse sentido, enquanto antes o discurso era sobre ganhar uma guerra e dar uma lição para a Rússia. Isso não é produtivo e é perigoso", afirmou.Para uma solução diplomática, é necessário também que a Ucrânia renuncie a alguns de seus objetivos, como aqueles expressos na chamada "fórmula da paz" de Kiev, enfatizou Amorim. "Enquanto os dois lados acharem que é possível ganhar a guerra, não se vai ter paz. A fórmula de Zelensky pela paz é na verdade um tipo que você faz depois que ganhou a guerra. Não se discute a legitimidade, mas trata-se dos objetivos que a Ucrânia tem. Muitos são legítimos, outros não sei. Mas esses objetivos não são base para a negociação. Para uma negociação tem que se ter os dois lados, concessões dos dois lados", pontuou. Assista na TV 247:











СМИ24.net — правдивые новости, непрерывно 24/7 на русском языке с ежеминутным обновлением *