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Ноябрь
2023

Aeronáutica admite que, durante a GLO, poderá revistar passageiros, cargas e bagagens no Galeão

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A atuação dos militares se dará em conjunto com outros órgãos, incluindo a Receita Federal e a Polícia Federal

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Agenda do Poder - A atuação da Aeronáutica nos aeroportos sob jurisdição da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), no Rio e em São Paulo, poderá incluir a revista de passageiros, cargas e bagagens. É o que admitiu nesta quarta-feira (8) o comandante da operação pela FAB, brigadeiro Luiz Guilherme da Silva Magarão.Estão sob os efeitos da GLO os aeroportos do Galeão (RJ) e de Guarulhos (SP), onde 600 homens da Aeronáutica estão reforçando o policiamento para combater o crime organizado.— O decreto prevê que a Força Aérea Brasileira atue junto a outros órgãos no reforço à segurança e no combate a ilícitos como o transporte de drogas e armas — disse o major-brigadeiro, acrescentando que o objetivo é manter o trabalho dos militares sem prejudicar a rotina dos aeroportos nem interferir no direito de ir e vir dos passageiros.A atuação dos militares se dará em conjunto com outros órgãos, incluindo a Receita Federal e a Polícia Federal. Os militares estão contando com o apoio de cães farejadores e estarão usando armamentos leves.A medida tem o objetivo principal de garantir a integridade dos militares, caso se sintam ameaçados, assegurou Magarão, acrescentando que nos primeiros dias de atuação da Aeronáutica dentro da GLO ainda não foi registrada nenhuma apreensão ou autuação.— Estamos ainda no início. Estamos preocupados com os passageiros. Não queremos interferir na rotina deles nem no fluxo das aeronaves — explicou Magarão.O major-brigadeiro explicou que a atuação militar se restringe à área do aeroporto e que a fiscalização dos acessos e do entorno continua a cargo de outros órgãos, como a Polícia Militar. Dentro dos aeroportos, uma das preocupações é com pontos mais sensíveis e vulneráveis, como os de apoio à navegação, como radares e antenas.A Aeronáutica está utilizando inicialmente o efetivo de militares sediados no Rio e em São Paulo, mas não descarta requisitar homens de outros estados, se houver necessidade durante o tempo de duração da GLO, que é de seis meses. No dia a dia serão usadas equipes de cem homens atuando ao mesmo tempo nos dois aeroportos e em esquema de revezamento. Eles vão atuar tanto nas áreas restritas como nos saguões.A medida, autorizada pelo presidente Lula, vai durar até 3 de maio de 2024 e inclui ações de prevenção e repressão ao crime organizado, com objetivo de combater, por exemplo, o tráfico de drogas e de armas.Neste primeiro momento, a Marinha conta com 1.900 militares. No Rio, serão aproximadamente 823 agentes nos acessos do Porto do Rio e no patrulhamento interno dele, além de atuar vistoriando navios e embarcações na Baía de Guanabara. Outros 183 homens ficarão em Sepetiba e Itaguaí. Além disso, 120 viaturas e embarcações blindadas serão usadas. Entre elas, destaca-se o blindado JLTV, mais conhecido como “estado da arte”, segundo o Capitão de Fragata e porta-voz da Operação de GLO, Rodrigo Fernandes.











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