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Brasil247.com
Ноябрь
2023

Em carta a Janja, primeira-dama da Turquia pede apoio do Brasil contra "carnificina" em Gaza

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Emine Erdogan denunciou a violação do direito internacional e comparou a situação em Gaza à "crueldade não vista desde a Segunda Guerra Mundial"
247 - A primeira-dama da Turquia, Emine Erdogan, enviou uma carta à primeira-dama brasileira, Janja, pedindo apoio do Brasil para lidar com a crise humanitária em Gaza. No documento obtido pela jornalista Daniela Lima, do g1, Emine Erdogan descreveu os recentes ataques promovidos por Israel em Gaza como uma "carnificina" que tem chocado o mundo e solicitou uma reunião ampla para discutir um cessar-fogo humanitário que poderá acontecer na próxima quarta-feira (15) de novembro.Em sua carta, Emine Erdogan denunciou a violação do direito internacional e comparou a situação em Gaza à "crueldade não vista desde a Segunda Guerra Mundial". Ela expressou sua preocupação com os civis palestinos que estão sendo alvo de bombardeios e destacou a necessidade urgente de pôr fim a essa tragédia humanitária.A carta foi encaminhada ao gabinete da primeira-dama brasileira, Janja, que é conhecida por seu ativismo em questões de direitos humanos e justiça social. O governo brasileiro ainda não emitiu uma declaração oficial sobre o pedido de Emine Erdogan, mas Janja e Emine tiveram uma conversa via telefone nesta sexta-feira (10), às 11h, para tratar do tema.O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, também está desempenhando um papel ativo na busca por uma resolução da crise em Gaza. Erdogan anunciou sua intenção de lançar uma "iniciativa global" para abordar a situação e apelou a um cessar-fogo imediato em Gaza. Ele planeja entrar em contato com líderes de todo o mundo e se reunir com eles, se necessário, como parte dessa iniciativa. O presidente turco pretende lançar essa iniciativa global após uma cúpula extraordinária da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) na Arábia Saudita, marcada para este fim de semana.Além disso, Erdogan afirmou publicamente a intenção de seu país de proclamar Israel como um "criminoso de guerra".










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