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Ноябрь
2023

Denise Assis aponta 'desleixo' na apuração de agendas da reunião do secretário da Justiça com ‘dama do tráfico amazonense'

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Elias Vaz está sendo o general G. Dias do ministro Flávio Dino, comparou a jornalista. Ela completou: é preciso estabelecer critérios rigorosos”

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247 - Em uma entrevista ao programa Giro das 11 da TV 247, a jornalista Denise Assis expressou preocupação e a necessidade de critérios específicos para reuniões com integrantes do Ministério da Justiça, após a polêmica envolvendo o secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz, e a reunião com Luciane Barbosa, esposa de um dos líderes do Comando Vermelho no Amazonas.Reportagem de O Estado de S. Paulo alega que Luciane Barbosa, a suposta "dama do tráfico amazonense", foi recebida por assessores do ministro Flávio Dino para discutir violações aos direitos dos presos, através de uma ONG representada por ela. Ela é casada com Clemilson dos Santos Faria, conhecido como "Tio Patinhas", líder do CV no Amazonas.Denise Assis destacou a importância de estabelecer diretrizes claras e critérios para visitantes, especialmente diante de encontros polêmicos como o ocorrido, apontando que a apuração das agendas deveria ter sido conduzida com maior cuidado para evitar situações que gerem controvérsias. Secretário do Ministério da Justiça assume erro ao receber esposa de líder do Comando Vermelho“É preciso estabelecer critérios rigorosos para quem visita o Palácio”, enfatizou Assis, apontando falhas na condução das agendas e indicando que falhas técnicas como essas devem ser responsabilizadas para evitar impactos negativos ao governo eleito democraticamente.A jornalista comparou a atitude de Elias Vaz à do general G. Dias, ressaltando que não se trata de condenar ou absolver indivíduos, mas sim de alertar para a necessidade de vigilância e cautela do governo Lula diante de situações que possam gerar controvérsias e danos à imagem institucional. “Nós estamos sob fogo cruzado, sob alvo constante de uma mídia que sim, desempenha o seu papel e fiscaliza, mas que também amplifica e torna isso quase uma atitude persecutória”, pontuou."A história da chegada de Lula ao poder nos ensina que tudo é muito perigoso. É preciso estar atento e forte", alertou o jornalista, ressaltando a importância de evitar situações que possam comprometer a integridade e a correção do governo, especialmente diante de um contexto complexo político.Assis reiterou que a imprensa tem um papel fundamental na fiscalização, mas ressaltou a necessidade de evitar a amplificação exagerada de situações, buscando um equilíbrio entre o escrutínio público e a responsabilidade na divulgação de informações que possam impactar o cenário político. "Nós estamos apenas mostrando que esse governo não pode ser ingênuo, porque a história da chegada do Lula até o poder desta vez nos diz que tudo é muito perigoso. É preciso estar atento e forte”, destacou.A jornalista finalizou fazendo um apelo ao secretário Elias Vaz: “estou sugerindo que o senhor ceda o seu lugar tal qual como fez o G. Dias, para que o governo, democraticamente eleito, não sofra as consequências e as penalidades impostas à sua falha técnica”.Assista:











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